O Minha Casa, Minha Vida inicia construção de 4,3 mil moradias em todo o Brasil. Créditos: Agência Gov/Via MCid
Entre os dias 27 de outubro e 3 de novembro, o programa Minha Casa, Minha Vida deu um novo passo para reduzir o déficit habitacional no Brasil. Foram iniciadas 54 obras em diferentes regiões do país, somando 4.324 novas unidades habitacionais. O impacto será sentido por cerca de 17 mil pessoas, principalmente famílias de baixa renda, moradores de áreas rurais e grupos sociais em situação de vulnerabilidade.
As construções estão distribuídas em todas as regiões brasileiras, com destaque para o Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul. No Piauí, Campo Maior já começou a erguer três empreendimentos, totalizando 271 moradias. No Distrito Federal, Brasília ganha dois novos residenciais, cada um com 192 unidades. Em Minas Gerais, Belo Horizonte lidera o número de obras, com sete empreendimentos, incluindo o Residencial Clóvis Salgado (300 unidades) e o Viotti (300 unidades).
Outros municípios mineiros também entram na lista: Bom Despacho (144 unidades) e Santa Luzia (200 unidades). Em São Paulo, Mogi das Cruzes e Santo André iniciam novos conjuntos, enquanto no Paraná, Ampére e Mandaguari começam pequenos loteamentos, somando 121 moradias.
O Minha Casa, Minha Vida atua em três modalidades principais:
Essas modalidades garantem que o programa atenda diferentes perfis de famílias, desde as mais vulneráveis até grupos organizados por entidades sociais. O Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) é o principal mecanismo para viabilizar as moradias urbanas, com subsídios que cobrem até 90% do valor do imóvel.
A construção dessas moradias não só transforma a vida de milhares de famílias, como também impulsiona a economia local. Cada novo empreendimento gera empregos diretos e indiretos, movimenta a cadeia produtiva da construção civil e fortalece pequenas e médias empresas. O programa já beneficiou mais de 5,5 milhões de famílias desde sua criação, reduzindo o déficit habitacional do país e promovendo inclusão social.
O Minha Casa, Minha Vida 2025 prioriza famílias de baixa renda, especialmente aquelas lideradas por mulheres, vítimas de violência doméstica, pessoas com deficiência, idosos e famílias em situação de risco. O acesso é feito por meio do cadastro nacional, garantindo transparência e justiça na distribuição das moradias.
O governo federal anunciou que novos ciclos de contratação estão previstos para os próximos meses, com foco em ampliar o número de unidades habitacionais e atender ainda mais famílias em situação de vulnerabilidade. O programa também está sendo aprimorado para incluir adaptações para pessoas com deficiência e idosos, promovendo ainda mais inclusão e acessibilidade.
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