29 de abril de 2024 às 17:19 - Atualizado às 17:21
Guilherme Cestari Ferreira tinha 36 anos. Guilherme Cestari Ferreira tinha 36 anos.
Em São Paulo, no município de São José do Rio Preto, um homem, 36 anos, morreu neste domingo, 28 de abril, após cair de um paramotor que estava a aproximadamene 30 metros de altura.
De acordo com testemunhas que residem na região, foi ouvido barulhos “estranhos” durante o voo que antecedeu o acidente.
O paramotor, que estava sendo pilotado por Guilherme Cestari Ferreira, foi levado para perícia. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para realizar os primeiros socorros, porém Guilherme morreu no local por conta de diversas fraturas.
Segundo informações do Metrópoles, o homem tinha feito um curso que o capacitava para realizar voos sozinhos há quase um ano.
Na fatalidade, um instrutor estava junto com Guilherme, mas não teve ferimentos. Nas redes sociais da vítima do acidente, Guilherme voava constantemente.
Na última publicação feita por ele, há cinco dias no tiktok, o homem sobrevoava uma área rural em São José do Rio Preto, assim como o local do acidente.
Um homem de 38 anos, que não teve sua identidade revelada, morreu após ser brutalmente atacado por quatro pitbulls, na região dos Ingleses do Rio Vermelho, em Florianópolis.
O incidente ocorreu por volta das 10h da manhã do sábado, 27 de abril, conforme informações fornecidas pela Polícia Militar, a vítima tinha autorização para acessar o pátio da residência, onde supostamente iria realizar um serviço no poste de luz. Ao chegar ao local para iniciar o trabalho, o homem teria pulado o muro, momento em que foi atacado pelos cães.
Ainda segundo a PM, dois dos cachorros envolvidos no ataque foram mortos por moradores da comunidade que tentaram socorrer a vítima. Além disso, um terceiro animal ficou ferido durante o incidente.
O delegado Alexandre Carvalho de Oliveira, da 8ª Delegacia de Polícia, afirmou que a tutora dos pitbulls será responsabilizada por homicídio culposo, caracterizado quando não há intenção direta de causar a morte.
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Ela também mencionou a frase dita pelo ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles sobre "passar a boiada" com flexibilização das leis ambientais.
Ao todo, 30 mandados de busca e apreensão foram realizados, e nove prisões executadas. Seis delas, no Brasil, e três, na Argentina.
A exonaração acontece duas semanas após o ex-ministro dos Direitos Humanos também ser demitido sob a mesma acusação. Cláudio Augusto Vieira da Silva é alvo de 14 denúncias.
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