05 de dezembro de 2024 às 12:10 - Atualizado às 12:32
O pastor Silas Malafaia. Foto: Arte/Portal de Prefeitura
O pastor Silas Malafaia comemorou em sua rede social, a retirada de pauta no Senado sobre o projeto da jogatina em todo país, na quarta-feira, 4 de dezembro.
Malafaia já tinha se posicionado sobre o tema. Em post divulgado na conta do líder religioso, Silas comemora:
"Valeu a pressão! O projeto da jogatina retirado de pauta no Senado. Vamos derrotar esse lixo social e econômico", afirma a publicação do pastor.
Na semana passada, o pastor Silas Malafaia criticou a legalização de cassinos, bingos e jogo do bicho. Através de vídeo publicado em seu canal do youtube, o religioso afirmou que é contra a prática.
"No apagar das luzes de 2024, querem aprovar, no Senado, a jogatina: mil bingos, lojas de jogo de bicho e cassinos", advertiu.
O presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec) disse aina que “na jogatina, quem ganha é a banca. Ninguém ganha porcaria nenhuma”. Em seguida, na gravação, ele disparou contra o governo Lula, que apoia esta liberação.
Nesta sexta-feira, 4 de dezembro, o Senado retirou de pauta o projeto (PL 2234/2022) que prevê a legalização de bingos e cassinos, com a exploração de jogos e apostas em todo Brasil.
Após os parlamentares discursarem de forma contrária ao requerimento de urgência para apreciar o tema considerado complexo e polêmico, o relator da matéria, o senador Irajá (PSD-TO), pediu que o projeto não fosse votado.
“Eu gostaria de solicitar o pedido de retirada de pauta dessa matéria em atendimento ao pedido da ampla maioria dos líderes partidários e que nós possamos prosseguir, então, com o pedido de informações”, disse o senador. Não há estimativa da data para que o projeto seja novamente apreciado pelo Senado.
Argumento:
Mesmo com as posições contrárias, incluindo eventuais riscos à saúde e à segurança pública, o relator defendeu o projeto.
“Tem quem defenda a manutenção dos jogos de azar, controlado e dominado pelo crime organizado no país. E aqueles como eu (...) que sejam fiscalizados pelos órgãos de controle e que também se possa arrecadar impostos e punir, eventualmente, quem cometa algum tipo de crime ou de ilicitude”, argumentou Irajá.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), considerou que havia um consenso para que, antes de ser novamente colocado em pauta (somente em 2025), os parlamentares necessitam de mais informações dos ministérios da Saúde, e do Desenvolvimento Social.
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