Trabalhador enfrenta oito horas de protesto para impedir apreensão de carro pela gestão Lula Cabral. Foto: Reprodução
O vereador Sargento Almeida (PSD), do Cabo de Santo Agostinho, participou de uma mobilização que buscou impedir a apreensão do veículo de um comerciante local. A ação, que durou cerca de oito horas, gerou protestos e críticas à gestão do prefeito Lula Cabral (Solidariedade), especialmente contra a atuação da Secretaria Municipal de Defesa Social do município, comandada pelo Coronel Julierme Moura.
De acordo com o parlamentar, agentes do Controle Urbano e da Guarda Municipal bloquearam o carro de um trabalhador, acusado de reincidência por atuar nas ruas da cidade.
A medida, segundo o vereador, extrapolou os limites de uma fiscalização e acabou se transformando em um impasse que envolveu população, imprensa e representantes políticos.
Sargento Almeida afirmou que acompanhou todo o processo para evitar que o veículo fosse levado ao depósito. Ele argumentou que a ação representava uma forma de repressão contra trabalhadores que buscam sustento para suas famílias em meio às dificuldades econômicas.
“O comerciante não deveria ser tratado como problema, mas como parte da solução”, destacou.
O parlamentar criticou o secretário municipal da pasta, Coronel Julierme Moura, apontando que a gestão de Lula Cabral deveria priorizar problemas estruturais do município em vez de direcionar esforços contra pequenos comerciantes.
O vereador também chamou atenção para o contexto social do Cabo de Santo Agostinho.
“Enquanto trabalhadores enfrentam dificuldades para manter suas famílias, a prefeitura prefere agir com dureza contra eles em vez de oferecer apoio”, afirmou.
Sargento Almeida enfatizou que continuará acompanhando situações semelhantes para garantir que trabalhadores não sejam prejudicados por medidas que classifica como desproporcionais.
A atuação do vereador se somou à mobilização popular durante o impasse. Moradores acompanharam a situação e manifestaram apoio ao comerciante. Para o parlamentar, o episódio revelou a insatisfação de parte da população com o tratamento dado a trabalhadores informais.
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Segundo Débora, essa operação representa o uso de recursos que deveriam ser destinados aos professores para tapar o rombo financeiro da cidade.
Pela proposta, O município terá a responsabilidade de criar uma plataforma online e uma central de atendimento telefônico para consultas e solicitações.
Levantamento também mostra que 86% acreditam que criminosos são soltos por causa de leis fracas.
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