08 de outubro de 2024 às 18:25 - Atualizado às 18:32
Guilherme Boulos e Lula Juntos. Foto: Ricardo Stuckert / PR
A cúpula do PT divulgou uma nota nesta terça-feira, 8 de outubro, em que orienta seus filiados a fazer campanha intensa por Guilherme Boulos (PSOL) em São Paulo e pelas candidaturas de outras forças políticas que se opuserem à extrema-direita no segundo turno. O texto é da Comissão Executiva Nacional do partido.
"Nossa principal tarefa, neste segundo turno, é fortalecer as campanhas nas 13 cidades em que estamos disputando, e lutar com todas as forças pela vitória de Boulos e Marta, unindo o campo popular e democrático contra a extrema direita na maior cidade do País", afirma o comando petista.
"Com o mesmo empenho, vamos nos engajar nas campanhas de candidatos de outros partidos nas cidades onde haverá segundo turno contra candidatos da extrema direita, sem vacilações", declara a nota.
O cúpula do partido afirma que o primeiro turno marca um início de recuperação eleitoral do PT nos municípios. Em 2020, a sigla elegeu 182 prefeitos. No primeiro turno deste ano, foram 248. Há oito partidos com mais chefes de Executivo municipal.
"O resultado do primeiro turno de 2024 aponta o início da recuperação eleitoral do PT nos municípios, num cenário que mais uma vez favoreceu a eleição ou reeleição de candidatos das legendas da centro-direita e direita dominantes no Congresso Nacional, com acesso a emendas parlamentares bilionárias e no comando das máquinas públicas municipais. O alto índice de reeleições, que beira os 80% nas cidades que mais receberam emendas parlamentares, confirma essa distorção no sistema político", afirma o partido.
A legenda também cita as vitórias de Eduardo Paes (PSD), no Rio de Janeiro, e de João Campos (PSB), no Recife, ambos reeleitos. No caso do Rio, a vitória de Paes impôs "à extrema-direita sua mais contundente derrota eleitoral, no berço político de Jair Bolsonaro", de acordo com a Executiva petista.
Estadão Conteúdo
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15:37, 07 Dez
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A vítima foi parada em uma blitz, em Umbaúba, Sergipe, por dirigir uma motocicleta sem usar capacete e durante a abordagem, os policiais prenderam o motociclista no porta-malas da viatura e ativaram uma bomba de gás lacrimogênio no interior do veículo.
As demais detentas que compartilhavam a mesma cela também receberam a mesma punição.
O acordo terá duração de 35 anos e proporcionará investimentos da ordem de R$ 228 milhões.
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