16 de fevereiro de 2024 às 13:53
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou na manhã desta sexta-feira, 16, que deve comparecer ao ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, previsto para o dia 25.
"Bolsonaro deve me apoiar, portanto evidentemente eu preciso ser solidário e parceiro", disse o prefeito, acrescentando ter "gratidão" a Bolsonaro.
A expectativa é que Ricardo Nunes compareça ao ato junto com o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), "se ele me der uma carona", brincou.
Bolsonaro convocou o ato depois de ter sido um dos alvos da operação Tempus Veritatis da Polícia Federal na última semana, quando teve que entregar seu passaporte às autoridades.
A PF apura a participação do ex-presidente em uma articulação para dar um golpe de Estado que impediria as eleições de 2022 ou a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Nunes afirmou que uma manifestação é algo de "mais importante que tem no sistema democrático", e que viu com bons olhos a gesto de Bolsonaro ao pedir que apoiadores não levem faixas contra os adversários.
"Eu fiquei muito feliz com a forma que ele colocou de dizer não levem faixas e cartazes ofendendo ninguém", disse o prefeito, em entrevista coletiva na manhã desta sexta.
O prefeito de São Paulo também destacou a gestão de Bolsonaro dizendo que o ex-chefe do Executivo sempre "lhe tratou de forma cordial", e foi uma figura importante nas discussões da dívida do município.
Estadão Conteúdo
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O estado de São Paulo tem o maior número de casos da doença, 29.447, segundo a plataforma Painel de Monitoramento, do Ministério da Saúde.
O texto, agora convertido em Lei Complementar 214, teve votação concluída pelo Congresso Nacional no fim do ano passado, reestrutura o sistema de impostos do país.
A medida foi motivada por um pedido de parlamentares do PSOL, que solicitam a demolição da estrutura no mesmo prazo estipulado para a explicação.
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