09 de maio de 2019 às 11:29
[caption id="attachment_12128" align="alignleft" width="300"] Foto: Divulgação[/caption]
A recriação dos ministérios (Cidades e da Integração Nacional), o que se comenta é que líderes do Centrão não gostaram da ideia dos nomes dos titulares serem escolhidos pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM - RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM- AP).
Tudo começa quando o governo indicou que prefere um nome do MDB para o ministério da Integração. Líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) é a escolha de de uma ala. O senador pernambucano é relator da medida provisória sobre a reforma administrativa. Entre 2011 a 2013, Bezerra Coelho comandou a pasta no primeiro mandato da então presidente Dilma Rousseff.
Alcolumbre afirmou, argumentou que não indicará o titular da Integração. “O que nós dissemos é que esse novo modelo estava travando muitas coisas, como o Minha Casa Minha Vida. Em virtude dessa sobreposição, Câmara e Senado sinalizaram a possibilidade de retomar o modelo antigo”, destacou ele.
Mesmo com o nome de Bezerra sendo cotado, a intenção do Planalto é manter o atual ministro do Desenvolvimento, Gustavo Canuto, segundo o chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. O Ministério da Economia informou que o impacto da recriação das pastas de Cidades e da Integração será compensado pela extinção de 17 cargos do grupo Direção e Assessoramento Superiores (DAS), que estão vagos.
Fonte: Estadão Conteúdo
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