Lula durante celebração do Dia do Trabalhador. Foto: Divulgação
O presidente Lula (PT) não deve participar dos atos que celebram o Dia Internacional do Trabalhador, na quinta-feira, 1º de maio. Ao invés disso, o petista deverá se limitar ao pronunciamento que fará em cadeia nacional de rádio e televisão.
A decisão acontece porque, no ano passado, Lula se frustrou ao participar de um ato "esvaziado" das centrais sindicais em Itaquera, zona leste de São Paulo. Na época, o presidente declarou que "o ato foi mal convocado".
Tradicionalmente, o evento acontecia no Vale do Anhangabaú, no centro da capital paulista, mas em 2024 as centrais sindicais resolveram mudar para o estacionamento da Neo Química Arena, no estádio do Corinthians, o que teria contribuído para o ato esvaziado.
Reunião
Na terça-feira, 29 de abril, líderes das centrais sindicais estiveram no Palácio do Planalto e cobraram a presença do presidente Lula na celebração do Dia do Trabalhador em São Paulo.
Mesmo com o chefe do Executivo não tendo confirmado se irá para o evento, os sindicalistas esperam que Lula "apareça de surpresa".
Uma das principais pautas do 1º de Maio é o fim da escala 6x1, tratada pelo PT como "pauta histórica". O presidente da Central única dos Trabalhadores (CUT), Sergio Nobre, afirmou em entrevista ao O GLOBO que Lula vê a pauta como importante e tem se comprometido em ajudar na articulação.
"Colocamos para ele como ponto central a redução da jornada, pois entendemos que é um debate que precisa ser feito no Brasil. Também mostramos exemplos de países que adotaram a medida e tiveram redução de doenças, afastamentos, os funcionários passaram a ser mais produtivos, pois ficaram mais descansados", pontuou.
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Além disso, o advogado Pedro Queiroz Neves, foi nomeado em fevereiro deste ano como assessor, com cargo de confiança, no gabinete do deputado estadual Rodrigo Farias (PSB), vice-líder da oposição na Alepe.
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