11 de janeiro de 2025 às 11:20 - Atualizado às 11:46
Picanha no churrasco. Foto: Reprodução
De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ao anunciar na sexta-feira, 10 de janeiro, os preços das carnes subiram 20,84%, em média, no ano passado, tanto os cortes mais nobres quanto os mais populares. Esta é a maior alta da proteína desde 2019, quando o valor subiu 32,4%.
A picanha ficou quase 9% mais cara no prato do brasileiro em 2024. Já o acém, o aumento foi de quase 25% no ano passado.
A carne mais cara não se restringiu apenas a aumentos em itens de origem bovina. O IBGE mapeou ainda aumentos expressivos em outros tipos de carne, como de porco por exemplo.
A China abriu investigação sobre a importação de carne bovina pelo país no período de 2019 ao primeiro semestre de 2024. A apuração para fins de aplicação de salvaguardas, termo técnico que envolve a proteção de setores estratégicos, foi anunciada no dia 28 de dezembro e abrange todos os países exportadores para o país asiático, incluindo o Brasil.
A investigação deverá durar oito meses e será feita a pedido de produtores chineses, sob a alegação de que o aumento das importações teria causado danos à produção local.
Em nota, o Governo Brasileiro informou que, em princípio, os chineses não adotaram qualquer medida preliminar, permanecendo a tarifa vigente de 12% que a China aplica sobre as importações de carne bovina.
A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne bovina. Em 2024, foram exportados mais de 1 milhão de toneladas para o país asiático, um aumento de 12,7% em relação a 2023.
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