13 de maio de 2024 às 13:46 - Atualizado às 13:46
Lula e Arroz. Montagem: Portal de Prefeitura. Lula e Arroz. Montagem: Portal de Prefeitura.
O lula/">governo Lula adotou medidas para garantir o abastecimento de arroz após enchentes no Rio Grande do Sul (RS), maior produtor nacional do cereal.
Com a Medida Provisória (MP) 1.217/2024, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) foi autorizada a importar até um milhão de toneladas do produto, beneficiado ou em casca.
Durante entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o presidente Lula afirmou que o Brasil poderia importar arroz e feijão para lidar com prejuízos nas safras do país.
“Agora com a chuva, eu acho que nós atrasamos de vez a colheira (de arroz) do Rio Grande do Sul. Se for o caso para equilibrar a produção, a gente vai ter de importar arroz, a gente vai ter de importar feijão para que a gente coloque na mesa do povo brasileiro um preço compatível com aquilo que ele ganhar”, disse o petista.
Mesmo com a medida, que vale para 2024, o presidente da Conab, Edegar Pretto, alerta sobre as notícias falsas e ressalta que não há risco de desabastecimento nem necessidade de fazer estoque de arroz pela população.
“O governo federal garante que não faltará arroz no país. Contamos com todos e todas para não propagar desinformação e mentiras”, enfatizou nas redes sociais.
A @conab_oficial informa: O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a Medida Provisória que autoriza a importação de até 1 milhão de toneladas de arroz. Isso vai garantir, além de um preço justo, o abastecimento do país. pic.twitter.com/jjD0nhjfAM
— Companhia Nacional de Abastecimento - Conab (@Conab_Oficial) May 10, 2024
A produção gaúcha é responsável por mais de dois terços do arroz produzido no país. O objetivo principal da MP é evitar especulações financeiras e estabilizar os preços do produto em todo o território nacional.
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Segundo o órgão, essas réplicas de armamento são mais semelhantes a equipamentos como airsoft e paintball, logo não podem portar o Selo de Identificação da Conformidade.
O vice-presidente afirmou também que é a "prova do diálogo e da boa política" em um mundo classificado por ele como polarizado e fragmentado.
A análise dos solicitações vem em meio ao indiciamento de Bolsonaro e mais 36 militares de alta patente e aliados por supostamente planejarem um golpe de Estado.
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