O governo de Pernambuco convidou outras cidades do Grande Recife, como Camaragibe, Cabo de Santo Agostinho, Jaboatão e Olinda.
02 de maio de 2024 às 12:17 - Atualizado às 12:21
João Campos e Raquel Lyra. João Campos e Raquel Lyra.
Com o objetivo de "coordenar as reuniões e tratativas para a elaboração do Sistema de Governança do Juntos pela Segurança, especificamente no tocante à relação com os Municípios", o governo de Pernambuco criou um Grupo de Trabalho com alguns municípios do Estado.
Entretanto, a iniciativa do governo estadual montou para combater a violência em Pernambuco chamou a atenção: a falta da Prefeitura do Recife na força-tarefa.
Segundo o Blog do Jamildo, pelo fato do Recife não estar constando no Grupo de Trabalho, houve burburinhos nos bastidores da política.
Outras cidades da Região Metropolitana do Recife (RMR) com Camaragibe, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes e Olinda estão na força-tarefa.
O objetivo do Grupo de Trabalho é "estabelecer uma proposta estruturada, com metas a longo, a médio e a curto prazo, que estejam devidamente alinhadas com as diretrizes da política nacional de segurança".
Não se sabe motivo da possível exclusão do Recife no Grupo de Trabalho do Estado, mas a força-tarefa acontece após o prefeito João Campos (PSB) fazer duras críticas à área de segurança da gestão Raquel Lyra (PSDB), por as câmaras de monitoramento estarem desligadas no carnaval.
"Eu desconheço outro Estado brasileiro que passe por essa situação, mas, no Recife, o que a gente puder fazer, vamos fazer. Sobre esse problema das câmeras que não funcionam no Estado, a Prefeitura vai fazer a instalação das câmeras do município do Recife para ter um sistema de videomonitoramento aqui, o que é fundamental. No Bairro do Recife e no Galo da Madrugada, a Prefeitura fará a instalação das câmeras, para que tenha videomonitoramento no Carnaval", disse João Campos, no carnaval de 2024.
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O acusado estava preso pelos atos golpistas por determinação do ministro do STF, Alexandre de Moraes.
A ex-presidente da Argentina foi condenada por realizar pagamentos superfaturados e favorecimento de contratos para obras públicas.
O TCE-PE e o MPF também estão passando um pente fino nos contratos. Uma das empresas investigadas é a mineira Sinarco, que não tem sede ou funcionários em Recife.
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