O candidato à Prefeitura do Recife chegou a intorromper o seu discurso para pedir um minuto de silêncio para as vítimas do trágico acidente de avião ocorrido em Vinhedo.
10 de agosto de 2024 às 10:47 - Atualizado às 10:51
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Gilson Macahdo em evento com Bolsonaro. Gilson Macahdo em evento com Bolsonaro.
Ao se reunir com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em Camaragibe, no Grande Recife, o candidato à Prefeitura do Recife, Gilson Machado (PL), interrompeu o seu discurso para pedir um minuto de silêncio para as vítimas do trágico acidente de avião ocorrido em Vinhedo, São Paulo, na sexta-feira, 9 de agosto.
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Após a homenagem, Gilson Machado aproveitou o momento para exaltar a época em que ele era ministro do Turismo do Governo Bolsonaro.
"Eu fui ministro do Turismo e sei da importância da segurança de voo. Durante a minha época de ministro, as companhias aéreas brasileiras sempre operaram dentro dos melhores índices de segurança', afirmou.
A Prefeitura de Vinhedo confirmou a morte das 62 pessoas a bordo do avião que caiu na região do bairro Capela, na cidade de Vinhedo, no estado de São Paulo. O acidente ocorreu no início da tarde da sexta-feira, 9 de agosto.
A aeronave, que pertencia à VOEPASS Linhas Aéreas, partiu de Cascavel, no Paraná, e tinha como destino o Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.
A empresa informou que não há ainda confirmação de como ocorreu o acidente e nem da situação atual das pessoas que estavam a bordo. “A VoePass acionou todos os meios para apoiar os envolvidos”, disse em nota.
A Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), foi acionada para atuar.
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O ministro afirmou, ainda, que todos os procedimentos foram realizados no âmbito de investigações já existentes, principalmente nos inquéritos das fake news e das milícias digitais.
O senador teve suas redes sociais bloqueadas e bloqueio de até R$50 milhões em suas contas na mesma investigação.
O candidato a prefeito de SP, reprovou a repercussão de conversas entre um juiz auxiliar do ministro e um funcionário do TSE que evidenciou o uso da Corte Eleitoral, fora do rito, para embasar investigações contra aliados do ex-presidente Bolsonaro.
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