Miguel Cabral, ex prefeito de São Pedro. Foto: Divulgação
O ex-prefeito de São Pedro, Miguel Cabral, morreu após ser baleado em um ataque a tiros na noite desta segunda-feira, 3 de fevereiro, no Largo do Atheneu, na Zona Leste de Natal.
Portanto, o ataque feriu outras duas pessoas, e equipes de resgate as levaram para hospitais particulares da capital potiguar. Todavia, até o momento, as autoridades não divulgaram o estado de saúde delas.
Sendo assim, segundo a Polícia Militar, as vítimas estavam em uma cigarreira quando criminosos chegaram ao local e efetuaram diversos disparos. Em seguida, testemunhas relataram que os atiradores não anunciaram assalto nem tiveram qualquer interação antes de abrir fogo. As circunstâncias do crime indicam uma possível execução, mas a motivação ainda está sob investigação.
A perícia encontrou cápsulas de munição calibre 9 milímetros e ponto 40 espalhadas pela cena do crime. Os suspeitos fugiram logo após os disparos e, até agora, não foram identificados. A Polícia Civil confirmou que a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) já iniciou as investigações e colheu as primeiras informações.
Miguel Cabral administrou São Pedro por dois mandatos consecutivos, entre 2017 e 2024. O município, localizado a cerca de 60 quilômetros de Natal, tem pouco mais de 7 mil habitantes. A notícia da morte do ex-prefeito gerou comoção entre políticos e moradores da região.
A violência armada na Grande Natal tem sido uma preocupação crescente das autoridades de segurança. Crimes desse tipo, envolvendo execuções em locais públicos, evidenciam a ação organizada de criminosos e a fragilidade da segurança pública. Nos últimos meses, a capital potiguar registrou diversos homicídios com características semelhantes, o que reforça o alerta para a necessidade de reforço no policiamento e no combate ao crime organizado.
A Polícia Civil segue analisando imagens de câmeras de segurança e colhendo depoimentos para tentar identificar os responsáveis pelo ataque. Até o momento, os investigadores consideram todas as linhas de investigação.
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O pastor também afirmou que os bolsonaristas que pedem a saída do presidente "só veem o momento e são pautados pela opinião de redes sociais".
Segundo a trabalhadora, as crianças dormiam com o rosto encostado no chão e só tinham 2 duas toalhas para 18 bebês.
''Esta é a partida para a implantação de grandes projetos e ações no município'', afirmou o gestor do município.
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