01 de novembro de 2018 às 09:55
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Dia 29 de outubro cristãos pernambucanos da Igreja Assembleia de Deus em Bonança/PE foram surpreendidos pela intolerância religiosa. Os evangélicos tiveram um templo pichado com termos de baixo calão e palavras de ordem contra o Presidente eleito Jair Bolsonaro. O vandalismo se deu no mesmo dia em que passeatas de orientação política de esquerda protestaram contra Bolsonaro em vários Estados do Brasil. A notícia e as imagens foram divulgadas pelo Deputado Federal Pastor Eurico, do Patriota, nas redes sociais. Infelizmente a mídia não deu o destaque à altura da importância da violência praticada. O desrespeito religioso, como foi praticado, resulta de uma plena falta de compreensão da vida em Democracia. A sociedade civil precisa repudiar veementemente os ataques a templos de qualquer religião. A discordância de ideias não pode produzir violação de lugares que representam sacralidade. Orientação de pensamento que divirja do Cristianismo e use constrangimento violento para se fazer entender é criminoso. Fere-se a Democracia, fere-se a dignidade de quem pensa diferente e fere-se o Código Penal. A liberdade de culto e o respeito a lugares de serviços religioso recebem total amparo da Constituição Federal. Não é na força do grito, da faca ou da destruição de igrejas que uma sociedade evolui. É no debate sadio de ideias que pensamentos diferentes podem achar meios de convergir politicamente para o bem de uma cidade ou país. Esperamos que os responsáveis ideológicos e físicos do vandalismo religioso supracitado sejam identificados e responsabilizados criminalmente. E se o povo brasileiro não der a devida importância ao que aconteceu em Pernambuco, esse tipo de crime pode estar só começando no Brasil.
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O ciclo natalino só encerra no dia 6 de janeiro, com a liturgia da Queima da Lapinha, que consagra ao fogo votos e auspícios de brincantes e públicos do município.
De acordo com o secretário da Casa Civil, Túlio Vilaça, o deputado Jarbas Filho aceitou o convite do governo para aprofundar as discussões sobre o tema.
Na audiência na Comissão de Segurança da Câmara, o ministro da Justiça já havia justificado a alteração destacando o direito adquirido dos estabelecimentos instalados antes das restrições.
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