O questionamento foi realizado entre os dias 13 e 17 de agosto com 1.104 pessoas a partir de 16 anos. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro de 3% para mais ou para menos.
Raquel Lyra e João Campos Fotos: Divulgação
A Genial/Quaest divulgou nesta sexta-feira, 22 de agosto, uma pesquisa sobre intenções de voto para o Governo de Pernambuco nas Eleições 2026. O questionamento foi realizado entre os dias 13 e 17 de agosto com 1.104 pessoas a partir de 16 anos. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro de 3% para mais ou para menos.
O índice aponta que o prefeito do Recife, João Campos (PSB), lidera com 55%, enquanto a atual governadora Raquel Lyra (PSD) aparece em segundo lugar, com 24%.
Em terceiro aparece o ex-ministro do Turismo de Jair Bolsonaro, Gilson Machado (PL), com 6%, enquanto o vereador do Recife Eduardo Moura (Novo) é lembrado por 4% dos entrevistados. Indecisos somam 4% e os que pretendem não votar ou Branco/Nulo/ são 7%.
Nesta sexta-feira, 22 de agosto, foi divulgada a mais recente pesquisa Quaest, que mostrou como os pernambucanos avaliam a gestão da governadora Raquel Lyra (PSD).
De acordo com a pesquisa, 51% dos entrevistados disseram aprovar a governadora, enquanto 45% afirmaram desaprovar. Outros 4% não souberam responder ou preferiram não opinar.
Esses números indicam uma estabilidade em relação ao último levantamento, realizado em fevereiro deste ano, quando Raquel também tinha 51% de aprovação, contra 44% de desaprovação.
Apesar de manter um índice de aprovação pessoal acima de 50%, a avaliação da gestão mostra um cenário mais equilibrado. Segundo os dados, apenas 32% dos entrevistados consideraram a administração estadual positiva. Já 36% avaliaram o governo como regular e 28% classificaram a gestão de forma negativa.
A pesquisa ouviu 1.104 eleitores em Pernambuco, todos com 16 anos ou mais, entre os dias 13 e 17 de agosto. O levantamento tem margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos, e um nível de confiança de 95%.
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A operação apura um esquema que teria movimentado mais de R$ 700 milhões em receitas ilícitas, por meio de descontos indevidos.
O levantamento foi feito entre 6 e 9 de novembro, em entrevistas presenciais com brasileiros de 16 anos ou mais. No total, foram ouvidas 2.004 pessoas.
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