Bandeiras de Israel e Irã em uma guerra militar Foto Montagem/Portal de Prefeitura
O conflito entre Israel e Irã em 2025 entrou em um novo e alarmante estágio ao se transformar em trocas diretas de ataques entre os dois países, algo sem precedentes nas últimas décadas. Entre os dias 12 e 13 de junho, Israel lançou uma ofensiva aérea massiva com mais de 200 caças F35 e drones, atingindo instalações militares e nucleares no Irã, incluindo o complexo de Natanz. Dados indicam que vários líderes do Exército iraniano, entre eles o comandante da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, foram mortos.
Em retaliação, o Irã lançou mais de 300 mísseis balísticos contra Israel — número que chegou a 400 nos dias seguintes — visando centros urbanos como Tel Aviv e Jerusalém. Apesar da barreira do sistema Domo de Ferro, ao menos 20 mísseis conseguiram passar pelos interceptores, causando mortes e danos consideráveis. Moradores relatam sentir os tremores das explosões, que também atingiram depósitos militares em Herzliya e destruíram dezenas de ônibus escolares.
Especialistas destacam que o conflito Israel x Irã 2025 representa uma nova forma de guerra híbrida, marcada por operações combinadas de inteligência, drones e ataques aéreos coordenados. Informações indicam que o Mossad teria montado uma base clandestina dentro do Irã, capaz de desativar lançadores de mísseis antes mesmo do início da ofensiva aérea.
Do lado israelense, o equilíbrio foi mantido graças a múltiplas camadas de defesa. No entanto, fontes sugerem que os interceptores avançados — como os sistemas Arrow — estão se esgotando, gerando preocupação com a capacidade de sustentar defesas em um conflito prolongado. Esse cenário acende o alerta de uma escalada global, com risco de envolvimento de potências como Estados Unidos, Rússia e China.
Analistas afirmam que o conflito Israel x Irã 2025 carrega alto risco de contágio. Os EUA reforçaram o apoio logístico a Israel, enquanto Rússia e China mantêm distância diplomática, focadas em não ampliar hostilidades regionais. Além disso, aliados regionais como o Hezbollah e os Houthis colaboram com o Irã, lançando mísseis a partir do Líbano, Síria e Iêmen.
As consequências humanitárias também são alarmantes. Em Israel, mortes e feridos aumentam — já houve pelo menos 24 mortos e mais de 500 feridos — e a destruição de infraestrutura civil ampliou o impacto social. No Irã, a ofensiva israelense provocou grandes perdas de vidas e destruição em centros urbanos e militares, enquanto bloqueios de imprensa dificultam o levantamento completo dos danos.
Especialistas defendem que o mundo vive um momento crítico. O conflito Israel x Irã 2025 demonstrou a fragilidade do sistema internacional, onde um único ataque pode desencadear reações em cadeia com consequências imprevisíveis. Instituições como a ONU e a União Europeia pedem cessarfogo imediato, alertando que o avanço para um conflito direto envolvendo outras potências poderia marcar o desfecho de uma 3ª Guerra Mundial.
Enquanto governos avaliam o cenário e mobilizam diplomacia de emergência, o mundo acompanha apreensivo. O conflito Israel x Irã 2025 não é mais uma guerra localizada: tratase de um catalisador de instabilidade global com potencial de transformar radicalmente a ordem internacional.
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