09 de maio de 2024 às 14:45 - Atualizado às 14:45
Ex-vereadora Marielle Franco. Ex-vereadora Marielle Franco.
A Polícia Federal (PF) cumpriu, nesta quinta-feira, 9 maio, dois mandados de prisão preventiva contra acusados de participar dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
O Supremo Tribunal Federal (STF) expediu os mandados a pedido da Procuradoria-Geral da República.
A PF cumpriu um dos mandados no presídio federal de Campo Grande, onde um dos alvos está detido, e o outro na cidade do Rio de Janeiro.
A PF e o STF não divulgaram os nomes dos acusados, informando que o processo é sigiloso.
A Polícia Civil iniciou as investigações dos homicídios, que agora também estão sob responsabilidade da PF, e já prenderam dois acusados de executar os assassinatos: os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio Queiróz, além dos irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, acusados de planejar o crime.
E do delegado de Polícia Civil Rivaldo Barbosa que, segundo as investigações, teria tentado garantir que os irmãos saíssem impunes.
O bombeiro Maxwell Simões Corrêa, acusado de ajudar na destruição de provas do crime, já estava sob custódia.
Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro, foi assassinada a tiros em março de 2018. As investigações resultaram na prisão de suspeitos ligados a milícias e políticos, revelando possíveis motivações políticas e de vingança.
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Ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) alega que a plataforma contratava empregados sob a aparência de trabalhadores autônomos, para evitar esse reconhecimento e os direitos trabalhistas.
Em depoimento à PF, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, revelou que a quantia foi repassada em embalagens de vinho e seria destinado a cobrir custos logísticos da operação.
Segundo o órgão, essas réplicas de armamento são mais semelhantes a equipamentos como airsoft e paintball, logo não podem portar o Selo de Identificação da Conformidade.
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