07 de novembro de 2023 às 09:09
Após ser picado por uma aranha e o rosto começar a escurecer, segundo a família, o cantor de forró Darlyn Morais, de 28 anos, morreu na manhã dessa segunda-feira, 6 de novembro, no Hospital Geral de Palmas (HGP), no estado do Tocantins. Os familiares suspeitam que o ataque da aranha foi na casa dele, em Miranorte do Tocantins. Jhullyenny Lisboa Silva, esposa do cantor, disse que o marido passou mal na terça-feira (31).
"Ele sentiu fraqueza pelo corpo e o rosto começou a escurecer no mesmo dia [terça-feira (31)]. Procurou hospital e foi internado neste domingo no HGP", disse Jhullyenny Lisboa Silva, esposa do cantor, ao g1.Leia também:>>> VÍDEO: FAMÍLIA do MC MARCINHO, que morreu aguardando transplante de coração, joga CINZAS do CANTOR em PRAIA do RIO JANEIRO
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES), que confirmou a morte, o caso está sendo investigado para determinar a causa.
"A Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) informa que o paciente Darlyn Morais foi acolhido no Hospital Geral de Palmas (HGP), mas infelizmente foi a óbito, por causa ainda em investigação. A SES-TO lamenta o ocorrido e roga a Deus o conforto de todos os familiares e amigos."
Questionada, a SES disse não poder informar sobre se o paciente tomou algum soro antipeçonhento. A solução fisiológica é produzida em alguns estados brasileiros e distribuída pelo Ministério da Saúde. Especialistas do Instituto Butantan, avaliaram as fotos da lesão e acreditam que as marcas não caracterizam araneísmo. Eles dizem que somente o laudo oficial determinará com precisão o diagnóstico. Levado ao hospital de Miranorte na terça (31), Darlyn teve alta na sexta (3). A família decidiu levá-lo até a capital, onde ele foi atendido no HGP, maior hospital público para casos mais complexos no estado. A esposa do cantor afirma que o óbito foi confirmado às 8h dessa segunda (6), e o que o corpo seguiria para o Instituto Médico Legal (IML) onde exames seriam realizados para confirmar as causas. Com informações do g1.
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A defesa alegou dificuldades técnicas para acessar os materiais reunidos pela Polícia Federal, que disponibilizou três links contendo cerca de 40 terabytes de provas.
O presidente brasileiro chegou a questionar quem teve a "pachorra" de vazar a conversa.
O balanço foi divulgado pela instituição nesta sexta-feira, 16 de maio, com dados apurados até as 17h.
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