O ex-presidente reclamou que, ao retornar ao Brasil, o governo atual não lhe providenciou carros blindados para sua proteção, apesar de a legislação atual não prever tal provisão legal.
25 de julho de 2024 às 21:26 - Atualizado às 21:26
Jair Bolsonaro. Jair Bolsonaro.
Durante um evento em Farroupilha, Rio Grande do Sul, o ex-presidente Jair Bolsonaro fez comentários sobre o recente ataque ao candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, e insinuou um suposta facilitação do Governo Lula e o STF para um novo atentado contra sua vida.
"Eu poderia ter permanecido fora do Brasil. Tinha propostas para trabalhar nos EUA. Três meses depois, voltei para cá, e deixo claro, já que vocês estão acompanhando o que aconteceu naquela tentativa de assassinato de Donald Trump. Quando eu retornei ao Brasil, a presidência tinha direito a dois carros blindados, e Lula pessoalmente me retirou esses dois carros. Eu tenho direito a oito funcionários; os quatro que trabalhavam na minha segurança, por medidas cautelares, também foram retirados. Até mesmo meu filho, o 02, teve seu porte de arma negado pela Polícia Federal. Eles querem facilitar. Não querem mais me prender. Querem que eu seja executado", afirmou Bolsonaro.
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Bolsonaro mencionou que não entregou a faixa presidencial a Lula e que viajou para os Estados Unidos dois dias antes de finalizar seu mandato, permanecendo lá por três meses.
O ex-presidente também reclamou que, ao retornar ao Brasil, o governo Lula não lhe providenciou carros blindados para sua proteção, apesar de a legislação atual não prever tal provisão legal.
Em nota enviada a imprensa, a Secretaria de Comunicação Social (Secom), afirmou que "as regras para ex-presidentes são as previstas na legislação (Lei nº 7.474/1986) e são as mesmas para todos os ex-presidentes: nenhum deles tem veículo blindado à disposição".
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