23/05/2025 - 21:19
Rádio Portal
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10 de maio de 2025 às 12:44 - Atualizado às 12:45
Mulher segurando cartão do Bolsa Família. Foto: Roberta Aline (MDS)
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome já divulgou o calendário oficial de pagamentos do Bolsa Família para o mês de maio de 2025. Os depósitos começam no dia 19 de maio, seguindo o número final do NIS (Número de Identificação Social) de cada beneficiário.
Como de costume, os repasses acontecem de forma escalonada nos últimos dez dias úteis do mês. A única exceção ocorre em dezembro, quando os valores são liberados mais cedo, a partir do dia 10, para garantir que o pagamento aconteça antes do Natal.
Os beneficiários podem conferir o número do NIS no cartão do programa para saber em qual data o valor será depositado. Veja a seguir o calendário completo de maio:
Calendário do Bolsa Família – Maio de 2025
Para garantir o saque do valor, é possível utilizar o aplicativo Caixa Tem, o cartão do programa ou comparecer a uma agência da Caixa Econômica Federal.
O valor dos rendimentos por meio de programas sociais como Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) cresceu 72,7% entre 2019 e 2024.
O valor médio de R$ 836, é o maior desde 2012, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na quinta-feira, 8 de maio.
A Pnad investiga, regularmente, informações sobre os rendimentos das pessoas residentes no Brasil. A pesquisa considera os rendimentos do trabalho, de programas sociais, aposentadoria, pensões e de outras fontes de renda como alugueis, aplicações financeiras e bolsas de estudo.
Neste ano, os rendimentos provenientes de programas sociais, que nos anos anteriores faziam parte da categoria outros, passaram a ser divulgados de forma separada.
Os dados mostram que os programas sociais garantem rendimentos a 9,2% da população, o que equivale a 20,1 milhões de pessoas. O percentual é superior aos 6,3% registrado em 2019, antes da pandemia, e aos 8,6% de 2023.
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