O senador disse ao presidente que pretende focar, nos próximos meses, em seu mandato na Casa.
Os interlocutores do governo querem tirar de Pacheco um indicativo claro de que ele topa ser ministro antes dessa viagem.
No entanto, o presidente vetou pontos que trariam impacto sobre o resultado primário (resultado das contas do governo sem os juros da dívida pública).
O mandato do político como presidente da Casa vai até fevereiro de 2025, na volta do recesso do Congresso, onde vai presidir sua última sessão em que seu sucessor será escolhido.
O presidente da Câmara afirmou também que o Congresso tem obrigação de votar a reforma tributária da renda no ano que vem.
O senador afirmou que o Congresso deve apoiar os cortes de gastos propostos pelo governo, mas afirmou que a renúncia de receitas depende da capacidade do Brasil crescer e gerar riquezas sem aumento de impostos.
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