O procurador foi indicado pela primeira vez em 2023 e nesse período apresentou ao STF a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados por tentativa de golpe de Estado.
Ainda durante o governo Bolsonaro, a Polícia Federal concluiu que não houve qualquer tipo de intromissão do ex-presidente, e recomendou que o caso fosse arquivado.
A solicitação havia sido feita no âmbito do inquérito que apura a atuação do deputado e do comentarista Paulo Figueiredo em uma articulação junto a autoridades americanas para pressionar o STF.
O PGR destacou ações de Bolsonaro, como a reunião com a cúpula das Forças Armadas para a "apresentação de planos golpistas".
Na primeira sessão do julgamento, procurador destacou que democracia não se sustenta se não contar com meios para se contrapor a "atos orientados a sua decomposição perigosa".
A PGR afirma que o ex-presidente e seus aliados integraram uma organização criminosa armada voltada a minar o resultado das eleições de 2022.
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