Segundo a fundação, agentes da Polícia Civil entraram descaracterizados e sem autorização no campus para o que seria uma incursão na comunidade de Varginha.
De acordo com a polícia, o motorista do outro carro que não possuía habilitação, teria consumido bebida alcoólica pouco antes da ocorrência.
Dentre as infrações mais observadas estão o excesso de velocidade, com 1.069 motoristas flagrados pelos radares.
Ambas já haviam sido vítimas de agressões anteriores praticadas pelo suspeito, identificado como Wilian Alves, pai da adolescente.
As autoridades acreditam que o criminoso se suicidou após o crime.
Inicialmente, as autoridades haviam informado que havia apenas feridos, e fotos e vídeo foram fortemente censuradas nas redes sociais.
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