A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Imbiribeira identificou inicialmente os 21 casos diagnosticados até o momento, com idades variando entre 18 e 30 anos.
A decisão foi tomada após uma investigação que apontou irregularidades na administração no local e em outras paróquias sob sua supervisão.
O caso ganhou repercussão no estado após a mãe publicar um vídeo nas redes sociais mostrando a filha sendo agredida em sala de aula.
Todos os citados terão de usar tornozeleira eletrônica para fiscalização do cumprimento das medidas cautelares, conforme determinado presidente do Tribunal
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