O relicário oferece aos fiéis a oportunidade de se aproximar do exemplo de fé e dedicação do jovem santo, tornando a missa um momento ainda mais especial e de reflexão.
Relíquia de São Carlo Acutis será exibida na Paróquia Cristo Rei, em Fortaleza; confira detalhes Foto: Reprodução / CNBB
Neste sábado, 11 de outubro, a missa realizada na Paróquia Cristo Rei, localizada no Centro de Fortaleza, contará com a presença de uma relíquia de São Carlo Acutis, o jovem santo da Igreja Católica canonizado recentemente pelo Vaticano. A missa acontece às 17h.
O relicário oferece aos fiéis a oportunidade de se aproximar do exemplo de fé e dedicação do jovem santo, tornando a missa um momento ainda mais especial e de reflexão. Após a celebração, a relíquia permanecerá exposta na igreja, possibilitando que os fiéis tenham momentos de veneração individual.
No dia 7 de setembro de 2025, o Vaticano celebrou a canonização de Carlo Acutis (1991–2006), transformando-o no primeiro santo milenar da Igreja Católica.
A cerimônia foi conduzida pelo Papa Leo XIV na Praça de São Pedro e contou com a presença de dezenas de milhares de jovens, emocionados pela oficialização de um santo tão próximo da sua realidade tecnológica.
Carlo, vítima de leucemia aos 15 anos, usava sua habilidade em computação para propagar a fé. Criou um site que catalogava milagres eucarísticos ao redor do mundo, uma inovação que lhe rendeu o apelido de “influencer de Deus”.
Dois casos de cura milagrosa atribuídos à sua intercessão, um no Brasil e outro na Itália, foram oficialmente reconhecidos pelo Vaticano, abrindo caminho para sua rápida canonização.
Na mesma cerimônia, também foi canonizado Pier Giorgio Frassati (1901–1925), um jovem leigo italiano conhecido por seu compromisso com os pobres e por vivenciar a fé com leveza e ação social.
A canonização é também a primeira realizada pelo Papa Leo XIV desde sua eleição em maio, destacando sua disposição de apresentar santos próximos às novas gerações.
O corpo de Carlo está exposto em Assis, vestido com roupas contemporâneas, e virou ponto de peregrinação. Seus traços de juventude conectam fiéis ao exemplo de santidade vivido em sintonia com a modernidade.
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"Convivo com os sintomas há mais de 20 anos. Tratei durante muito tempo", disse religioso em entrveista ao programa "Angélica ao Vivo".
O último dia de operação foi 27 de outubro, segundo a China Aid, organização que monitora a perseguição religiosa no país.
O decreto aponta que o título de "corredentora" carrega um risco de "obscurecer a única mediação salvífica de Cristo".
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