Seleção Brasileira Campeã do Mundo em 1994 Foto: Divulgação
O ex-jogador da Seleção Brasileira e campeão mundial de 1994, Jorginho, emocionou fiéis ao declarar que o maior título que conquistou em sua vida não foi dentro de campo, mas sim ao se tornar “filho de Deus”. A declaração foi feita durante sua participação no Culto dos Atletas, realizado em 28 de abril, na Igreja Batista Atitude, no Rio de Janeiro.
Jorge de Amorim Campos, conhecido como Jorginho, revelou que sua conversão ao cristianismo foi o marco mais importante de sua trajetória. “A coisa mais importante que aconteceu, não foi meu casamento, não foi o nascimento dos meus filhos. Nada disso pode substituir o amor que eu recebi por Jesus, porque Ele me perdoou, Ele teve misericórdia de mim e tem até hoje”, afirmou, em vídeo compartilhado nas redes sociais.
O ex-lateral direito, que jogou 25 partidas pela Seleção entre 1983 e 1988, fez questão de incentivar outras pessoas a buscarem a fé em Cristo. “Se eu estou aqui conversando com vocês hoje é porque Deus tem me sustentado. Passe a conhecê-lo, vale a pena. Hoje é o dia de se render ao Senhor”, disse.
Com passagens marcantes pelo futebol brasileiro e europeu, e experiência como treinador e auxiliar técnico da Seleção, Jorginho destacou que nenhum troféu se compara à salvação. “Não tem título de campeão mundial melhor do que ser filho de Deus, do que ter teu nome escrito no livro da vida. Não perca a oportunidade, hoje é o dia”, concluiu.
A fala do ex-atleta tem repercutido entre cristãos e fãs do futebol, reforçando o papel da fé na vida de personalidades públicas. Sua história de transformação espiritual inspira outros a refletirem sobre o que realmente importa além das conquistas materiais.
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Evento cristão, sediado na igreja Verbo da Vida Rio Doce, reunirá grandes nomes da fé para intensificar a vida de oração e comunhão com Deus.
Além de Messi e Macedo, o cantor Maluma, o rapper Anuel AA, a atriz mexicana Thalía e o jogador Carlos González também são ou já foram moradores.
Segundo o bispo que fez a queixa, o comportamento do padre Fábio de Melo não refletiu uma postura cristã durante o episódio envolvendo o ex-gerente Jair José Aguiar da Rosa.
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