27 de abril de 2024 às 19:08 - Atualizado às 19:49
Paciente é morto por vigilantes no Recife. Paciente é morto por vigilantes no Recife.
O segurança que foi preso em flagrante por disparar contra um paciente que havia assassinado outro vigilante do Hospital da Restauração foi liberado após uma audiência de custódia neste sábado, 27 de abril.
Ele permanecerá em liberdade enquanto aguarda o término do inquérito policial. O paciente faleceu imediatamente após o incidente.
O vigia, identificado como Rusten Ferreira Inojosa e único preso relacionado ao caso, foi gravado disparando um tiro contra o paciente da unidade de saúde, que estava fugindo depois de praticar uma série de crimes no hospital.
Um inquérito policial foi instaurado para apurar os fatos do acontecimento. O caso está sob responsabilidade da 2ª DPH/ DHPP, coordenada pelo delegado Roberto Lobo.
Por volta das 4h30 da sexta-feira, 26 de abril, um paciente do Hospital da Restauração (HR), no Derby, conseguiu roubar a arma de um vigilante e em seguida matou a tiros, outro segurança da instituição.
O crime aconteceu na entrada da ala vermelha do hospital. O paciente estava internado desde terça-feira (23) na ala laranja, no setor de ortopedia, devido a dores na coluna, mas seu nome não foi divulgado.
A vítima fatal foi identificada como Nivaldo Bezerra da Silva. Outro vigilante foi atingido no peito durante o ocorrido, mas vestia um colete à prova de balas, evitando ferimentos graves.
Nivaldo Bezerra tentava recuperar a arma, quando o paciente disparou dois tiros contra ele. Os profissionais de saúde tentaram reanimar a vítima, que infelizmente não resistiu e faleceu na emergência do HR.
O indivíduo procurou escapar através de uma saída nos fundos do hospital, usando uma escada que levava ao estacionamento das ambulâncias. Ele rendeu um motorista e tentou fugir, mas foi interceptado por outros vigilantes do HR, que atiraram nele, resultando na morte do paciente.
O agressor morava em Timbaúba, na Zona da Mata Norte.
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As vítimas Rayane Alves Porto, de 28 anos, e Rithiele Alves Porto, de 25 anos, foram atacadas por um grupo de nove pessoas.
Ao se identificar para os policiais rodoviários, o homem entregou um documento com o nome dele, mas com o CPF de outra pessoa.
O adolescente, de 17 anos, relatou à polícia que a mulher tentou o atacar com uma faca, mas caiu e feriu o próprio pescoço.
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