03 de janeiro de 2024 às 08:43
Na terça-feira, 2 de janeiro, Ivan Maurício, jornalista pernambucano, faleceu aos 72 anos de idade, após complicações do seu quadro de saúde.
Em agosto de 2023, Ivan ficou cerca de 42 dias internado da UTI (Unidade de Terapia Intensiva), após sofrer uma crise hipertensiva, que culminou em edema pulmonar e uma infecção urinária grave, onde chegou a respirar com a ajuda de aparelhos.
Em sua profissão, Ivan foi diretor geral do Diario de Pernambuco, além de ter comandado a comunicação da Câmara Municipal de Olinda, no cargo de diretor. Durante o governo de João Lyra Neto em Pernambuco, também foi secretário de imprensa. Ivan também chegou a disputar uma vaga no Senado.
Seu último trabalho foi o projeto na profissão 'Podcast Ivan Maurício'.
Raquel Lyra, governadora de Pernambuco e filha do ex-governador João Lyra, publicou uma nota de pesar em luto pelo jornalista:
"Foi com tristeza que recebi a notícia do falecimento do jornalista Ivan Maurício, com quem convivi mais de perto no período em que foi secretário de imprensa do governo João Lyra.
Toda a minha solidariedade à família e seus inúmeros amigos neste momento de despedida."
O prefeito de Olinda, Professor Lupércio, também lamentou o falecimento do comunicador. Em nota o gestor escreveu:
"Ivan Maurício foi referência no jornalismo pernambucano. Passou pelos principais veículos de comunicação e teve destaque pelo grande comprometimento com a informação.
Foi com tristeza que recebi a notícia do falecimento de Ivan. Que Deus conforte a família e os amigos neste momento tão difícil."
O velório de Ivan acontece nesta quarta-feira, 3 de janeiro, a partir das 8h. O sepultamento do jornalista está previsto para as 16h da tarde, no Cemitério de Santo Amaro.
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Após o crime, os suspeitos abadonavam as vítimas em vias públicas, sem qualquer condição de reagir ou identificar os criminosos.
Pelo menos cinco vítimas denunciaram o suspeito por fraude, assédio sexual e estupro.
O secretário de Educação anunciou a sua saída da gestão João Campos na semana passada, em meio a crises envolvendo o escândalo das creches.
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