Torcida do Santa Cruz no Aeroporto do Recife. Foto: Marina Maranhão/DP
O Santa Cruz agitou sua torcida com a contratação de Thiago Galhardo. O centroavante chega ao Recife nesta sexta-feira, 14 de fevereiro, e os tricolores já organizam uma recepção calorosa no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre. A expectativa é que o desembarque ocorra por volta das 11h55, momento em que o jogador terá o primeiro contato com os torcedores.
Nas redes sociais, a mobilização pelo tradicional “Aero Coral” ganhou força. A recepção acontece sempre que um grande reforço chega ao clube e simboliza o apoio da torcida. Os tricolores prometem fazer uma grande festa para demonstrar entusiasmo com a nova contratação.
A chegada de Thiago Galhardo representa um passo importante para o Santa Cruz na temporada. O atacante, experiente e com passagens por diversos clubes do futebol brasileiro, chega para assumir a camisa nove e ser uma referência no setor ofensivo. A diretoria coral aposta na qualidade técnica e na liderança do jogador para reforçar a equipe na busca pelos objetivos do ano.
Nas últimas sete temporadas, Thiago Galhardo disputou mais de 400 partidas e marcou cerca de 90 gols. Sua melhor temporada foi em 2019, quando atuou pelo Ceará, e balançou as redes adversárias 12 vezes.
O mineiro também atuou pelo Vasco, onde se destacou em 2018. Nesta temporada ele disputou 38 partidas e marcou sete vezes. No Internacional, também teve uma atuação expressiva, e em 2020 se tornou o artilheiro do Brasileirão. As boas atuações lhe rendeu convocação para a Seleção Brasileira.
Galhardo também passou por Goiás, Fortaleza, Botafogo, Coritiba e Remo. Além disso, ele anota passagens por times estrangeiros, como o Celta de Vigo, da Espanha e o Albirex Niigata, do Japão.
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Ao todo, o meio-campista passou três meses como atleta do Santinha, mas só conseguiu ser titular em uma partida, onde sua atuação passou em branco.
Entre os cinco jogos do Campeonato Pernambucano com mais audiência, o Clube Coral aparece em quatro deles.
A negociação causou revolta nos tricolores, que questionaram os dirigentes do clube o motivo do jogador "não servir" para o time Coral que disputava a Série D, mas "servir" para um time de Série A.
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