24 de abril de 2019 às 00:10
[caption id="attachment_11339" align="aligncenter" width="300"] Foto: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados[/caption] Dois meses após ser entregue pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) ao parlamento, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reforma da Previdência passou, nesta terça-feira (23), por seu primeiro grande desafio legislativo ao ser aprovada em seu primeiro estágio de tramitação. Por 48 votos a 18, os membros da CCJC (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) da Câmara dos Deputados decidiram pela constitucionalidade do relatório elaborado pelo deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG). Agora, o texto segue para comissão especial, onde será analisado no mérito pelos parlamentares. Pelo acordo, quatro pontos do texto original foram excluídos – em nenhum dos casos há impacto fiscal. São eles: o fim do pagamento de multa de 40% sobre o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para aposentados; a possibilidade de se alterar a idade máxima da aposentadoria compulsória para ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) por projeto de lei complementar; a exclusividade de a Justiça Federal do Distrito Federal para julgar processos contra a reforma; e a iniciativa privativa do Poder Executivo para propor mudanças futuras na Previdência. Outras questões mais sensíveis à equipe econômica no texto devem ficar para discussão posterior, em comissão especial – momento em que o risco de diluição aumenta. É o caso da limitação do pagamento do abono salarial ao trabalhador que recebe até um salário mínimo. Na segunda fase também poderão ficar pelo caminho mudanças propostas para o BPC (Benefício de Prestação Continuada) e para as aposentadorias rurais. A introdução de um regime de capitalização também está na mira dos deputados, assim como a idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres e as regras de transição. Do lado dos regimes próprios, grupos organizados de servidores também buscam desidratar a proposta em discussão, seja para regras gerais, seja para regimes especiais, como de professores e policiais. Fonte: Infomoney
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Segundo o advogado de Tagliaferro, ele pretende argumentar na petição, que as investigações deveriam ser instauradas pelo ministro-presidente e, na sequência, sorteadas para relatoria entre os membros da corte.
As falas do presidente foram feitas no segundo comício do candidato do PSOL, Guilherme Boulos, de que participou neste sábado, 24 de agosto.
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