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CASO MIGUEL: Justiça diminui PENA de Sarí CORTE REAL para 7 ANOS após família do MENINO pedir que fosse AUMENTADA

O episódio aconteceu em junho de 2020, quando o menino de 5 anos, filho de Mirtes Renata, foi deixado pela mãe aos cuidados da então patroa, e sofreu uma queda do 9º andar de um prédio de luxo no Centro do Recife.

08 de novembro de 2023 às 15:57

Em julgamento nesta quarta-feira, 8 de novembro, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decidiu reduzir a pena de 8 anos e 6 meses fixada para Sarí Corte Real pela morte do menino Miguel Otávio, para 7 anos após a família do garoto pedir que o tempo de reclusão fosse aumentado. Na ocasião, o tribunal analisou os recursos de apelação no processo, e mesmo com a redução em 1 anos e 6 meses, o cumprimento deverá ser em regime fechado pelo crime de abandono de incapaz com que resultou em morte. O caso aconteceu em junho de 2020, quando o menino de 5 anos, filho de Mirtes Renata, foi deixado pela mãe aos cuidados da então patroa, quando sofreu uma queda do 9º andar de um prédio de luxo no Centro do Recife. Leia também: >>> CASO MIGUEL: ‘Quando a justiça for feita, quando Sarí Corte Real for presa, aí sim viverei o luto’, diz MIRTES em entrevista A decisão ainda cabe recurso, podendo recorrer os advogados de Sarí ou os que representam a família de Miguel, na instância do próprio TJPE, em seguida ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, por fim, ao Supremo Tribunal Federal (STF). A sessão desta quarta (8) foi marcada após os advogados da família do garoto pedirem o aumento da pena, e a defesa da ex-primeira-dama de Tamandaré pedir a anulação da condenação, alegando inexistência de crime. Sarí responde ao processo em liberdade, desde a definição da sentença o ano passado. Por dois votos a um, a redução da pena em regime fechado foi seguida pelo relator do processo, desembargador Cláudio Jean Nogueira Virgínio. A advogada da família do menino, Maria Clara, disse ter solicitado além do aumento da sentença, a retirada das menções a Mirtes e à avó de Miguel que, segundo ela, são uma "forma de culpabilizá-las pela morte". Sarí Corte Real não foi ao julgamento e foi representada pelo advogado Pedro Avelino.

"O pronunciamento é de que iremos recorrer. Apesar de respeitarmos, lamentamos a decisão de hoje e interporemos os recursos necessários para demonstrar a inocência de Sarí", disse o defensor da ex-primeira-dama.

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