Vivemos um momento tênue, a pandemia deixou fissuras no comportamento, na cultura e cutucou a ciência. Será que esse encontro forçado que o confinamento provocou, obrigando o humano a rever conceitos, a interagir continuamente por períodos mais longos com o próximo, esse momento a mais com a família, o lar, a casa o desconstruiu psiquicamente e o influenciou cognitivamente? Tudo isso contribuiu para o novo momento que vivemos.

Esses acontecimentos explícitos e implícitos, conscientes e inconscientes, contribuíram para aumentar o buraco e a cratera social existentes nas pirâmides sociais, entre os ricos e os pobres, a riqueza e a miséria, da mais profundas que a humanidade atravessa, conduzindo as pessoas para a fome, a idiotia, a ignorância moral, ética e intelectual e condenando a escravidão, pois haverá sempre um feitor o chicoteando. Forma-se uma nova sociedade onde o grupo pensante e intelectual é cada vez menor. A idiotia e o pouco saber passam a ser chapa branca oficial, o raso intelectual e cultural é inato e cultuada pelos centros universitários e a ciência continua a ser propriedade de poucos, e, pasmem, se perpetuou uma ciência histérica recheada das folhagens conduzida pelo baixo clero, fomentada pelo marketing e a ciência usada como instrumento de pesquisa tem grande influência dos endinheirados. O raso já chegou. As universidades que, no grande percentual, forma médicos com poucos conhecimentos e advogados com perfis de rabulas, pois, a docência perdeu o tesão pelo saber e os discentes chegam às universidades castrados e atrofiados na cognição.

Nessa próxima década, enfrentaremos o caos, a escravidão aumentará e os novos “coronéis” do poder não serão os políticos, pois esses já estarão caducos e ultrapassados, dessa forma, serão manipulados pelos futuros “deuses”, processo em ebulição.

Historicamente, o humano sobreviveu todas as catástrofes, por isso estamos aqui, contudo, a civilização e a ganância provocaram e nos conduziram a um processo de regressão humana. Temos nossos próprios traços: empatia, amor, compaixão, intuição, criatividade, sem isso somos “algo” e não gente.

A modernidade e os governos mundiais traçaram uma linha imaginária, dividindo a sociedade em dois grupos: de um lado a maioria e do outro um pequeno grupo que controla os fantoches.  Todos esses indicativos me encaminham para uma previsão de flagelo humano. Os leprosos que circulavam no período que Cristo habitava entre nós, eram rejeitados para não contaminar os demais, voltaram com outra “roupagem”, nesse momento, esses “leprosos” já circulam no nosso meio e contaminarão a maioria absoluta da população. A linha imaginária que citamos aqui, será mais real do que o ar que respiramos. Essa nova população de miseráveis, já fomentadas nos bairros, que hoje são evitados em várias cidades do Brasil, pela violência e tráfico de drogas, sendo controlados por milícias e facções do crime organizado, pode ser comparado com os “sintomas leprosos” que provocavam o pavor da antiguidade. Contudo, esse pavor será da minoria, pois a maioria dessa “lepra” serão contaminados pela idiotia, transtornos mentais, deficiência cognitiva e haverá o aumento considerável dos distúrbios neurológicos, como: Parkinson, Alzheimer e a degeneração cerebral. Vaticinei tudo isso através de programas de rádios e artigos escritos que o desequilíbrio emocional iria se desenvolver após a pandemia. Hoje, esses sintomas estão alcançando governantes e súditos, isso já é uma realidade.

A sentença que promulgo nesse momento, é que a elite também foi atingida pelo vírus da peste emocional. Como diria Carlos Drummond de Andrade: “E agora, José?”

Vivemos um momento tênue, a pandemia deixou fissuras no comportamento, na cultura e cutucou a ciência. Será que esse encontro forçado que o confinamento provocou, obrigando o humano a rever conceitos, a interagir continuamente por períodos mais longos com o próximo, esse momento a mais com a família, o lar, a casa o desconstruiu psiquicamente e o influenciou cognitivamente? Tudo isso contribuiu para o novo momento que vivemos.

Esses acontecimentos explícitos e implícitos, conscientes e inconscientes, contribuíram para aumentar o buraco e a cratera social existentes nas pirâmides sociais, entre os ricos e os pobres, a riqueza e a miséria, da mais profundas que a humanidade atravessa, conduzindo as pessoas para a fome, a idiotia, a ignorância moral, ética e intelectual e condenando a escravidão, pois haverá sempre um feitor o chicoteando. Forma-se uma nova sociedade onde o grupo pensante e intelectual é cada vez menor. A idiotia e o pouco saber passam a ser chapa branca oficial, o raso intelectual e cultural é inato e cultuada pelos centros universitários e a ciência continua a ser propriedade de poucos, e, pasmem, se perpetuou uma ciência histérica recheada das folhagens conduzida pelo baixo clero, fomentada pelo marketing e a ciência usada como instrumento de pesquisa tem grande influência dos endinheirados. O raso já chegou. As universidades que, no grande percentual, forma médicos com poucos conhecimentos e advogados com perfis de rabulas, pois, a docência perdeu o tesão pelo saber e os discentes chegam às universidades castrados e atrofiados na cognição.

Nessa próxima década, enfrentaremos o caos, a escravidão aumentará e os novos “coronéis” do poder não serão os políticos, pois esses já estarão caducos e ultrapassados, dessa forma, serão manipulados pelos futuros “deuses”, processo em ebulição.

Historicamente, o humano sobreviveu todas as catástrofes, por isso estamos aqui, contudo, a civilização e a ganância provocaram e nos conduziram a um processo de regressão humana. Temos nossos próprios traços: empatia, amor, compaixão, intuição, criatividade, sem isso somos “algo” e não gente.

A modernidade e os governos mundiais traçaram uma linha imaginária, dividindo a sociedade em dois grupos: de um lado a maioria e do outro um pequeno grupo que controla os fantoches.  Todos esses indicativos me encaminham para uma previsão de flagelo humano. Os leprosos que circulavam no período que Cristo habitava entre nós, eram rejeitados para não contaminar os demais, voltaram com outra “roupagem”, nesse momento, esses “leprosos” já circulam no nosso meio e contaminarão a maioria absoluta da população. A linha imaginária que citamos aqui, será mais real do que o ar que respiramos. Essa nova população de miseráveis, já fomentadas nos bairros, que hoje são evitados em várias cidades do Brasil, pela violência e tráfico de drogas, sendo controlados por milícias e facções do crime organizado, pode ser comparado com os “sintomas leprosos” que provocavam o pavor da antiguidade. Contudo, esse pavor será da minoria, pois a maioria dessa “lepra” serão contaminados pela idiotia, transtornos mentais, deficiência cognitiva e haverá o aumento considerável dos distúrbios neurológicos, como: Parkinson, Alzheimer e a degeneração cerebral. Vaticinei tudo isso através de programas de rádios e artigos escritos que o desequilíbrio emocional iria se desenvolver após a pandemia. Hoje, esses sintomas estão alcançando governantes e súditos, isso já é uma realidade.

A sentença que promulgo nesse momento, é que a elite também foi atingida pelo vírus da peste emocional. Como diria Carlos Drummond de Andrade: “E agora, José?”