Pernambuco, 15 de Agosto de 2024

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Brasil

Vídeo: LULA diz que preço da PICANHA 'BAIXOU BASTANTE'

Ainda com a fala, o presidente ressaltou que enxerga melhora gradual nas condições de vida do povo brasileiro.

15 de agosto de 2024 às 07:57   - Atualizado às 10:01

Presidente Lula.

Presidente Lula. Foto: Ricardo Stuckert

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante reunião sobre anúncios do Complexo Econômico Industrial da Saúde, falou que o preço da picanha diminuiu, carne em que o petista prometia deixar mais acessível aos brasileiros desde sua campanha. 

"Quem acreditava que a picanha fosse baixar? Baixou, e baixou bastante. Não apenas a picanha, mas outros tipos de carne também", afirmou Lula.

Ainda com a fala, o presidente ressaltou que enxerga melhora gradual nas condições de vida do povo brasileiro: "eu percebo a sociedade em movimentação, as pessoas com otimimo, melhorando."

Sobre dificuldades enfrentadas, Lula se mostrou otimista com superação e afirma que "a economia brasileira não está um paraíso, até porque nunca esteve, nem quando crescia 14% ao ano" e que "mesmo dando errado, as coisas vão dar certo".

Assista ao vídeo:

 

Haddad fala sobre IPCA

Questionado sobre o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em julho (que fechou em alta de 0,38%), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou na sexta-feira, 9 de agosto, esperar que os números desacelerem nos próximos meses e que já houve uma "queda significa" do dólar nos últimos dias, o que deve tirar a pressão sobre os preços. Ele disse ainda que é preciso ter "cautela" ao analisar os dados da inflação.

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"Nós esperávamos, em função do que está acontecendo no mundo, que houvesse alguma mexida na inflação deste ano. Nós vamos acompanhar com calma. O BC (Banco Central) já parou os cortes (de juros) e vamos analisar com calma. Tem muita coisa para acontecer este ano ainda, sobretudo no cenário internacional. Temos de ter cautela agora", disse o ministro.

"Nós estamos acompanhando, tomando as medidas necessárias. O BC tem falado a respeito, o dólar teve uma queda significativa nos últimos dias, e a gente espera que esses números (da inflação) convirjam para patamares inferiores."

Puxado pelos reajustes dos preços da gasolina, passagens aéreas e energia elétrica, o IPCA acelerou de uma alta de 0,21%, em junho, para um avanço de 0,38% no mês passado, informou ontem o IBGE.

Como consequência, a taxa acumulada em 12 meses subiu pelo terceiro mês consecutivo, chegando a 4,50% em julho, alcançando, assim, o teto de tolerância da meta de inflação perseguida pelo Banco Central em 2024 - o centro da meta é de 3%.

Haddad acrescentou que novas ações agora do BC em relação aos juros não vão afetar a inflação corrente, mas a de 2026.

"Você não vai corrigir a inflação de 2024 aumentando o juro. Você tem de ver a trajetória da inflação ao longo dos meses para saber qual é o remédio adequado para conter um eventual aumento de preços. Inclusive houve boas notícias em relação à cesta básica, preços de alimentos. Nós temos de acompanhar sem ansiedade e tomar as medidas necessárias para o Brasil continuar crescendo, e a renda do trabalhador continuar subindo", defendeu Haddad.

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