Brasil
As discussões sobre o valor da carne retornaram após a Câmara aprovar o principal texto de regulamentação da reforma tributária do consumo.
15 de julho de 2024 às 13:10 - Atualizado às 13:10
Picanha no churrasco. Picanha no churrasco.
O preço médio do quilo da picanha subiu 2,45% no primeiro semestre de 2024, atingindo R$ 71. Esse dado foi revelado por um levantamento do Instituto de Economia Agrícola (IEA), divulgado pelo site Poder360 nesta segunda-feira, 15 de julho.
Em 2023, o valor do quilo da picanha era de R$ 69,30. Com o salário mínimo vigente durante a maior parte do ano passado fixado em R$ 1.320, os brasileiros podiam adquirir 19,1 quilos de picanha.
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No primeiro semestre de 2024, esse número subiu ligeiramente, permitindo a compra de 19,9 quilos com o salário mínimo.
O melhor resultado da série histórica do IEA ocorreu em 2019, durante o primeiro ano do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Antes dos impactos da pandemia na economia, os brasileiros podiam adquirir cerca de 23 quilos de picanha com o salário mínimo de R$ 998, quando o preço do corte da carne era de R$ 43,50.
As discussões sobre o preço da carne voltaram à tona nos últimos dias após a Câmara dos Deputados aprovar o principal texto de regulamentação da reforma tributária do consumo. Durante as deliberações, foi aprovado um destaque do Partido Liberal (PL) que determinou alíquota zero para as proteínas animais.
Após a votação, deputados de esquerda e ligados ao governo tentaram enaltecer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela isenção do imposto sobre a carne. No entanto, foi revelado que o próprio Ministério da Fazenda havia tentado barrar essa proposta, mas não teve sucesso.
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'Sempre aberto, crendo, sorrindo e dizendo com orgulho que suas filhas viviam para agradar a Deus. Cremos que nos braços de Jesus está sob a paz eterna de Deus', escreveu o pastor em publicação.
O anúncio foi feito neste sábado, 17 de agosto, por meio de Atos do Poder Executivo em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).
Segundo o órgão, a situação será intensa dos próximos dias e tem potencial para estabelecer novos recordes para o mês em diversas regiões do País.
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