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O Google anunciou que vai proibir a veiculação de anúncios políticos nas plataformas da empresa durante as eleições municipais de 2024 no Brasil.
A medida visa garantir a transparência e o controle sobre a propaganda política. A decisão segue a nova resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que estabelece regras mais rigorosas para a publicidade de candidatos e partidos políticos.
A proibição afetará a publicidade on-line através do Google Ads, que é a ferramenta de anúncios do Google usada para alcançar usuários em diferentes plataformas, como YouTube e Busca.
A nova regra do TSE estabelece que as empresas que oferecem serviços de impulsionamento de conteúdo político eleitoral devem manter um repositório com informações detalhadas sobre os anúncios, incluindo conteúdo, valor gasto, anunciante e público-alvo.
Com a proibição, os anúncios políticos só poderão ser veiculados a partir de 16 de agosto deste ano, data estabelecida para o início da propaganda eleitoral.
Em nota, o Google destacou o compromisso da empresa com a integridade das eleições.
“As eleições são importantes para o Google e, ao longo dos últimos anos, temos trabalhado incansavelmente para lançar novos produtos e serviços para apoiar candidatos e eleitores. Para as eleições brasileiras deste ano, vamos atualizar nossa política de conteúdo político do Google Ads para não mais permitir a veiculação de anúncios políticos no país. Essa atualização acontecerá em maio tendo em vista a entrada em vigor das resoluções eleitorais para 2024. Temos o compromisso global de apoiar a integridade das eleições e continuaremos a dialogar com autoridades em relação a este assunto", diz o comunicado.
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Para a Justiça Eleitoral, o levantamento não informou oquantitativo de eleitores entrevistados distribuídos por bairros ou setores censitários abrangidos pela área geográfica onde efetuou o trabalho.
O perito Eduardo Tagliaferro foi chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação em 2022.
Segundo o Tribunal, o documento foi anexado aos autos uma minuta equivocada, ainda em fase de elaboração, que não correspondia ao ato processual correto.
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