03 de julho de 2019 às 16:32
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Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado[/caption]
A audiência desta terça-feira (2) na Câmara dos Deputados, a deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann, tentou intimidar o ministro Sergio Moro. Gleisi questionou as relações de Moro com o advogado Carlos Zucolotto, envolvido na Operação Lava Jato, mas não obteve a resposta que queria.
– Sua esposa teve escritório com Carlos Zucolotto? Sim ou não? O senhor ou a esposa tiveram ou têm conta no exterior? O senhor já fez viagem ao exterior acompanhado do advogado Zucolotto? Ele já fez pagamentos em favor do senhor nessas viagens? – perguntou Gleisi.
A parlamentar também fez acusações contra a postura de Sergio Moro quando ainda era juiz federal.
– Não é verdade que o senhor sempre age corretamente. Temos algumas ações judiciais que já cassaram ações suas – apontou.
Moro rebateu as acusações e repudiou a pergunta sobre Zucolotto.
– Em relação às contas no exterior, isso é maluquice. Não sou eu que sou investigado por corrupção – respondeu o ministro.
Gleisi Hoffmann é investigada na Operação Lava Jato. A parlamentar é suspeita de ter recebido propina da Odebrecht para a sua campanha ao governo do Paraná, em 2014.
A revelação foi feita por um de seus marqueteiros de campanha. Ele admitiu ter participado de reuniões na empreiteira para discutir o financiamento de campanha da petista. Nesta mesma ocasião, ficou comprovada a presença de um entregador que trabalhava para o doleiro usado pela Odebrecht para transportar propinas.
Fonte:Pleno News
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O estudo ouviu 107 deputados federais de 20 partidos e 27 senadores de 12 legendas, por meio de entrevistas presenciais ou telefônicas.
Mesmo com o posicionamento, Carlos Veras admite incômodo como estado sempre cedendo nas negociações nacionais.
No documento em que anuncia o recuo parcial, Trump afirma que baseou sua decisão em novas informações recebidas de diferentes áreas do governo.
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