08 de novembro de 2023 às 16:29
Inclusão de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida para famílias de áreas rurais, que passarem por situações de calamidade. É o que diz a portaria do ministério das Cidades, prevista para ser publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 8 de novembro, segundo o ministro da pasta, Jader Filho. A declaração foi dada durante o programa Conversa com o Presidente, do Canal Gov. Convidado pelo presidente Lula, Jader Filho ainda disse que em todo o programa habitacional, a meta do governo é a construir mais dois milhões de moradias, até 2026. Ao lado do ministro, o presidente Lula aproveitou a oportunidade e lembrou que este mês de novembro é marcado pelas campanhas de conscientização para os homens, na prevenção ao câncer de próstata, e fez um apelo. Lula também deu outro recado: desta vez para quem tem dívidas com o Fies, Fundo de Financiamento Estudantil. A partir da terça (7) as pessoas já podem ir às agências da Caixa Econômica ou do Banco do Brasil para negociar as dívidas. Lembrando que a negociação pode dar até 100% de desconto nos valores dos juros ou das multas, a depender do caso. Leia mais: >>> MINHA CASA, MINHA VIDA: veja quem pode participar do programa habitacional Beneficiários do Bolsa Família As pessoas que recebem o Bolsa Família ou o BPC, benefício de prestação continuada, não vão mais precisar pagar as parcelas do imóvel no Minha Casa Minha Vida. De acordo com a portaria publicada pelo Ministério das Cidades, as famílias atendidas pelo programa habitacional vão ser avaliadas pela equipe. Se no dia 28 de setembro deste mês, a pessoa recebia algum dos dois benefícios, ela ganha a isenção nas parcelas do imóvel. Para futuros contratos, essa avaliação vai ser feita no momento da análise de enquadramento pelo agente financeiro. E a isenção é permanente, ou seja, mesmo se deixar o Bolsa Família ou o BPC, ela continua livre das prestações. Entre outras medidas, a portaria reduz para 60 meses o número de prestações para quitar o contrato das casas do Programa Nacional de Habitação Urbana. Além disso, a contrapartida paga pelos beneficiários no Programa de Habitação Rural caiu de 4 para 1%. Agência Brasil
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