03 de janeiro de 2024 às 11:39
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid, têm recebido ajuda de amigos e colegas militares, que com uma vaquinha online, pretendem arrecadar uma quantia de R$ 300 mil para Cid.
A iniciativa, divulgada em redes sociais e que circula entre amizades dentro do Exército, afirma que o tenente-coronel teve que liquidar diversos bens para cumprir com os custos referentes aos honorários de seus advogados.
“Vamos juntos ajudar esse amigo que sempre foi leal e um excelente militar”, enfatiza trecho da mensagem, seguida das chaves Pix de Mauro Cid e de sua esposa, Gabriela Cid.
Cezar Bitencourt, criminalista renomado, é quem defende Cid dos casos em que foi indiciado, incluindo os quais também os que investigam Jair Bolsonaro, ex-presidente da República, sendo eles:
Após negociação de seu advogado, Mauro Cid foi solto desde setembro de 2023, após passar quatro meses preso, após concordar em delatar o ex-presidente, além do uso de tornozeleira eletrônica.
Atualmente afastado de suas funções no Exército e beneficiário de salário mensal de R$ 27 mil, foi liberto após a homologação de sua delação, pelo ministro Alexandre de Moraes.
A parceria com os investigadores da Polícia Federal foi oficializada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e a PF continua conduzindo as investigações, incluindo a colaboração jurídica internacional com o governo dos Estados Unidos e o FBI.
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A ex-presidente assumiu a presidência do banco em abril de 2023, com mandato previsto para encerrar em julho deste ano.
A lembrança surge após Moraes e Dino votarem a favor de uma pena de 14 anos para a mulher que pichou a frase 'perdeu, mané' na figura.
A deputada federal pelo PL, é ré por porte ilegal de arma e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo.
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