11 de março de 2025 às 16:14 - Atualizado em 12 de março de 2025 às 00:00
Mário Uchôa prestigia filiação de Raquel Lyra ao PSD e comenta sobre Instituto Aprender e Capacitar Foto: Portal de Prefeitura
O presidente do Instituto Aprender e Capacitar Brasil, Mário Uchôa, prestigiou na noite da segunda-feira, 11 de março, no Expo Center Recife, a filiação da governadora Raquel Lyra ao PSD.
“Eu fico feliz e prestigiando a filiação da governadora Raquel Lyra ao PSD e que eu sei que vai trazer muitos frutos para o governo de Pernambuco. A Aprender Capacitar Brasil, não temos lado político, mas, a gente tem seriedade com o nosso povo pernambucano”, afirmou.
O presidente do instituto destacou a força do Aprender e Capacitar em todo o estado de Pernambuco e detalhou como está a programação de eventos e como tem se expandido pelo Nordeste.
"Hoje, a gente tem uma base muito forte por sermos pernambucanos em Pernambuco, mas a gente já se expandiu e agora estaremos de 26 a 29 de março em Alagoas e Maceió. Então Aprender a Capacitar Brasil, está furando bolhas como sempre, levando inovações, palestrantes, palestrantes temáticas, ensinando a criação de leis, como se aplicam, o que se pode e o que não pode fazer, desde o funcionário e até o executivo"
Mário Uchôa também falou da experiência política da governadora ao chegar um uma nova sigla e o quanto isso pode ser bom para Pernambuco.
"A gente quer sempre trazer pessoas que possam ajudar nosso parlamento, que possam ensinar através da experiência, como a governadora, que já foi deputada e prefeita"
Porfim, Mário Uchou reforçou mais uma vez o objetivo de levar conhecimento sobre o funcionamento político no Brasil todo.
“O Instituto Aprender e Capacitar Brasil nasceu para cuidar e ajudar a legislar desde os vereadores, como os prefeitos com palestras e seminários”, destacou.
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A decisão do ministro foi tomada após parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) pela manutenção da prisão.
O rapaz invadiu a sede do MDS com explosivos, acompanhado de uma mulher grávida e de duas crianças de 2 e 4 anos.
O grupo também defende que as questões de gênero e de religião não podem ser tratadas no ambiente de ensino.
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