Janja e Michelle Bolsonaro. Fotos: Cláudio Kbene - Secom/PR e Isac Nóbrega/PR. Arte: Portal de Prefeitura
Uma pesquisa recente colocou os holofotes em duas possíveis candidatas à Presidência da República nas eleições de 2026: Janja Lula da Silva, atual primeira-dama, e Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama. Mas, apesar do cenário aparentemente definido, uma questão jurídica lança dúvidas sobre quem poderá realmente disputar o pleito.
A Constituição Federal impõe restrições a cônjuges e parentes próximos de presidentes em exercício, limitando sua elegibilidade. No caso de Janja, o que parece ser uma barreira quase intransponível mexe com as expectativas do eleitorado e do mundo político. Existem, porém, algumas brechas pouco exploradas que podem mudar o jogo — ou não.
Enquanto isso, Michelle Bolsonaro desponta como uma candidata viável e já conta com apoio significativo dentro de sua base política, animando o campo conservador e os setores que buscam uma nova liderança para 2026.
O que está em jogo não é apenas uma disputa eleitoral, mas a própria definição de regras e exceções que podem transformar o cenário político brasileiro. Será que Janja poderá contornar a inelegibilidade? Ou Michelle seguirá sozinha na corrida?
Com o prazo para a campanha se aproximando, o Brasil observa atento essa disputa que já começou antes mesmo das candidaturas serem oficializadas.
Uma recente pesquisa realizada em São Paulo revela um empate técnico entre Janja, atual primeira-dama e esposa do presidente Lula, e Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, como possíveis candidatas à Presidência da República em 2026. Segundo o levantamento, ambas alcançaram 41% das intenções de voto em um cenário de segundo turno, demonstrando uma disputa acirrada entre as figuras que representam os polos da esquerda e da direita no país.
O embate entre Janja e Michelle segue movimentando o tabuleiro político, enquanto o país se aproxima de mais uma disputa presidencial histórica.
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O montante, que inclui gastos com diárias e passagens de autoridades, não contabiliza os custos operacionais com o uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB).
A parlamentar foi condenada pelo STF pela invasão do sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça.
O levantamento entrevistou 600 eleitores, tem margem de erro de 4 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
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