06 de fevereiro de 2019 às 13:55
A existência de um voto a mais na eleição para presidente do Senado, realizada nesta semana vai resultar num processo investigatório. O presidente eleito Davi Alcolumbre já pediu, através de ofício enviado ao corregedor da Casa, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), para que sejam tomadas as providências. A Corregedoria Parlamentar é o órgão responsável no Senado por promover a manutenção do decoro, da ordem e da disciplina, incluindo questões referentes à segurança interna e externa da instituição. A missão da Corregedoria vai ser descobrir como e por que havia 82 cédulas de votação para escolha do novo presidente do Senado quando só existem 81 senadores. Além disso, duas cédulas estavam fora dos envelopes. Diante do fato, a votação foi anulada e um segundo procedimento foi realizado. O senador Alessandro Vieira (PPS-SE) foi um dos que se manifestou sobre o assunto. Ele declarou: "Um Senador da República deliberadamente preencheu duas vezes uma cédula de votação. Duas vezes! E fez isso em benefício de um senador especificamente. Isso vai ser apurado porque alguém se deu ao desfrute, teve a ousadia de tentar fraudar uma votação na frente do Brasil inteiro". Concluída a investigação, o corregedor vai analisar as provas produzidas e, conforme o caso, terá três alternativas: arquivar o fato; encaminhar à Comissão de Ética e Decoro Parlamentar, caso a apuração constate descumprimento do Código de Ética; ou encaminhar à autoridade administrativa competente para adoção das sanções cabíveis, quando a conduta punível não for atribuída a senador. Fonte e imagem: Agência Senado
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Os afastados são: Carlos Fávaro, ministro da Agricultura, que é senador; André Fufuca, ministro do Esporte, que é deputado federal; Celso Sabino, ministro do Turismo, que é deputado federal.
O objetivo é promover ações de pesquisa e inovação voltadas para a agricultura familiar, com ênfase na transição agroecológica, nos territórios, na preservação dos biomas e na sustentabilidade dos agroecossistemas.
O senador disse que, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é vítima de uma clara perseguição promovida pelo judiciário.
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