11 de fevereiro de 2019 às 15:49
[caption id="attachment_8706" align="aligncenter" width="300"] Foto: Reprodução/Facebook[/caption]
Maria Paula Losada, editora executiva do Diário de Pernambuco, cuja linha é frontalmente contra a presidência do Jair Bolsonaro e que vem desde sua candidatura, hostilizando e expondo a imagem do presidente em exercício de maneira negativa, foi nomeada para ocupar o cargo de chefia regional do Ministério da Cultura. A jornalista, que também é professora universitária, encabeçará um importante órgão em Pernambuco.
Para Luiz Meira, Coronel da reserva da PMPE, a nomeação de Losada é uma afronta ao povo pernambucano, sendo ela bastante clara em seu posicionamento político. Onde sua rede social, por exemplo, era um espelho da simpatia ao ex-presidente Lula, no qual existiam diversas publicações clamando por "LULA-LIVRE".
[caption id="attachment_8709" align="aligncenter" width="300"]Maria Paula Losada[/caption]
Desde o inicio da campanha eleitoral, muitos pernambucanos se mobilizaram em torno do candidatura do atual Presidente da República. O ponto alto da simpatia do nordestino por Bolsonaro, foi o número e o peso das grandes carreatas ocorridas em todo o Nordeste. Foram mais de 300 carreatas realizadas pela união de todos os setores da sociedade que com sua diversidade cultural e religiosa conseguiu unir maçons, jornalistas de direita, católicos e evangélicos entorno da candidatura de Jair Bolsonaro. E a nomeação de tais pessoas, que são conhecidas por serem oposição ao Governo Federal, não tem tido aceitação. “É um desaforo contra a democracia. É um descarado aparelhamento do Estado em prol da continuidade no poder a todo custo. Quem perde é o povo pernambucano! Também perdem a decência, a dignidade e a democracia que tanto defendem”, esclarece Meira.
[caption id="attachment_8696" align="aligncenter" width="300"] Foto: Beto Dantas[/caption]
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O acusado estava preso pelos atos golpistas por determinação do ministro do STF, Alexandre de Moraes.
A ex-presidente da Argentina foi condenada por realizar pagamentos superfaturados e favorecimento de contratos para obras públicas.
O TCE-PE e o MPF também estão passando um pente fino nos contratos. Uma das empresas investigadas é a mineira Sinarco, que não tem sede ou funcionários em Recife.
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