12 de dezembro de 2023 às 12:57
Dilma Rousseff, ex-presidente do Brasil e atual presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, em inglês), conhecido como o Banco do Brics, foi eleita como a Mulher Economista de 2023 pelo sistema Cofecon/Corecons, que reúne o Conselho Federal de Economia e os Conselhos Regionais de Economia do Brasil.
Em nota, o Cofecon/Corecons afirmou que a escolha por Dilma se deu em quatro fases, em que houve a formação da lista de indicadas pelos conselheiros federais, regionais e a comissão Mulher Economista e Diversidade.
O plenário do Cofecon formou, posteriormente, uma lista décupla e os Corecons definiram em seus respectivos plenários uma lista tríplice.
Dilma foi escolhida não só pelo mérito na área da economia, mas também como forma de reconhecer e valorizar o papel que desempenhou na promoção do desenvolvimento com responsabilidade social.
"A escolha de Dilma Rousseff como a Mulher Economista de 2023 reflete o reconhecimento do seu legado e expertise no campo econômico, bem como seu papel fundamental na formulação e implementação de políticas que moldaram a trajetória econômica do Brasil", disse o Cofecon/Corecons.
A cerimônia de entrega do prêmio ocorrerá durante a solenidade de posse da nova diretoria do Cofecon, em 2024, em data a ser confirmada.
Formada em ciências econômicas, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Dilma Rousseff foi ministra nos dois primeiros mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002 e 2006, comandando, respectivamente, as pastas de Minas e Energia e Casa Civil.
Em 2010, foi candidata à Presidência da República e eleita a primeira mulher a comandar o país. Em 2014 foi reeleita presidente, mas, em 2016 teve o mandato cassado após um processo de impeachment pelo crime de responsabilidade pelas chamadas "pedaladas fiscais". No processo, porém, ela manteve os direitos políticos.
Em março de 2023, assumiu a frente do NDB, banco que é presidido de maneira rotativa pelos países que integram os Brics (grupo econômico formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). O mandato do Brasil segue até 2025.
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