Continua após a publicidade:

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia acompanhou o voto de Ricardo Lewandowski e votou a favor do acesso de Lula às mensagens vazadas da Lava Jato.

Com isso, formou-se maioria na Segunda Turma para que a defesa do ex-presidente continue explorando o material apreendido com hackers.

Continua após a publicidade:

Assim como Kassio Marques, que também votou a favor de Lula, ela disse que os procuradores de Curitiba nem sequer tinham legitimidade para recorrer.

Ver mais: 

>> Humberto denuncia abusos da Lava Jato e perseguição a Lula e ao PT

Continua após a publicidade:

>> OAB solicita acesso às mensagens sobre Lula hackeadas de Moro e Dallagnol

>> Líder de Bolsonaro diz que Lava Jato prendeu Lula para tirá-lo da eleição

Ao seguir o voto de Lewandowski, Cármen disse que não avaliaria, neste momento, a legalidade do uso das mensagens como provas.

O ministro Edson Fachin foi o único que votou contra Lula e foi voto vencido. O próximo voto é de Gilmar Mendes, mas com o placar de 3 a 1, a defesa de Lula já venceu.

Continua após a publicidade:

Ao STF, a força-tarefa da Lava Jato defendeu que não há comprovação de que o material é legítimo, e argumenta que pode ter havido adulterações e edições das cópias, o que tornaria a prova “imprestável”, e que a perícia realizada na operação Spooging não atestou a autenticidade das mensagens.