A nova série da franquia Star Wars, The Acolyte, está gerando difusão de opinião entre os fãs. 

Desde que comprou a franquia Star Wars, a Disney vem produzindo séries e filmes que diferentes do tom usado pelo criador, George Lucas.

📲 Entre no nosso grupo de Telegram e receba as notícias do Portal de Prefeitura no seu celular

Continua após a publicidade:

As características da ideologia woke (“desperto”, em tradução do inglês) estão explícitas na série, que conta “uma investigação sobre uma chocante onda de crimes” que coloca uma mestre Jedi contra um perigoso adversário.

As reações negativas à série foram expostas pelo crítico de arte Thiago Romariz, no Omelete: “The Acolyte (e logo mais Skeleton Crew) vêm em uma toada bem diferente […] sem conexões de nostalgia diretas ou rostos icônicos – e por mais que o fã clame por coisas novas, não há nada no mundo que ele desgoste mais do que mexer nos brinquedos dele sem ser avisado”.

De acordo com informações do portal The Christian Post, The Acolyte recebeu alta pontuação no Tomatometer, uma plataforma de avaliação usada pelos críticos.

Entretanto, os clientes do serviço de streaming da Disney discordam: menos de um em cada seis usuários do Rotten Tomatoes avaliou o programa com 3,5 estrelas em 5.

As críticas negativas do público em geral ocorrem no momento em que a série recebe atenção generalizada por seu endosso à ideologia LGBT e outras características consideradas “despertas”.

Continua após a publicidade:

O canal Geeks + Gamers no YouTube resumiu a série da seguinte forma: “Tenta redefinir completamente o que é ‘A Força’” mostrando um ritual em que “duas mães [bruxas lésbicas] concebem gêmeos”.

O portal Bounding into Comics comentou a “mudança absolutamente massiva e ostensivamente motivada pela política de identidade para uma das peças mais importantes da tradição original pré-Disney da franquia” como um verdadeiro desastre: “O poder de criar vida através da manipulação direta da Força [foi entendido pelos fãs como] um feito quase impossível, mesmo para os mais célebres de seus usuários”.

Antes da estreia, a criadora de The Acolyte, Leslye Headland, disse que seu objetivo era fazer uma representação da ideologia LGBT, que refletisse sua adolescência como “pessoa Queer”.

Em suas próprias palavras, Headland afirmou: “Eu realmente queria fazer um show que fosse, tipo, Star Wars do meu ponto de vista. E a razão pela qual comecei com aquele ponto de vista é porque foi o que me levou a Star Wars.”

Da redação do Portal de Prefeitura com informações do Gospel Mais

Continua após a publicidade: