A Secretaria de Saneamento do Recife tem um novo secretário. Trata-se do engenheiro civil, George Scavuzzi, que substitui Tomé Franca, que está assumindo cargo no Governo Federal.
O prefeito do Recife, João Campos, agradeceu o empenho de Tomé e ressaltou o seu trabalho na pasta.
“Tomé Franca desempenhou um importante papel ao desenvolver nossos projetos de saneamento no Recife, levando condições mais dignas às comunidades mais carentes de nossa cidade. Agradeço todo o seu empenho e contribuição ao longo desse tempo e desejo muito sucesso em sua nova jornada”, disse.
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Tomé anunciou a saída da prefeitura através das redes sociais e falou que agora assume o cargo de chefia de Gabinete do Ministério de Portos e Aeroportos.
“Após doze meses de um trabalho intenso, sempre com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos recifenses, passo o bastão para o engenheiro George Scavuzzi. Ele assume a titularidade da pasta a partir de agora com a missão de seguir com um grande conjunto obras que conseguimos destravar e iniciar. Ao fim da primeira gestão do prefeito Joao Campos, o Recife estará mais saneado e obras estruturantes apontam para a melhoria da qualidade de vida da nossa cidade“, escreveu.
“Estarei atuando no Ministério de Portos e Aeroportos ao lado do ministro Silvio Costa Filho e do presidente Lula, mas sempre buscando dar o melhor de mim para nossa querida cidade do Recife”, completou.
Trabalho de Tomé na pasta
Entre os trabalhos de Tomé frente a pasta estão a implantação da rede de coleta de esgoto do SES Beberibe/Minerva, a entrega de duas estações elavatórias que compõem o sistema junto com a Estação de Tratamento da Minerva e entrega de 400 títulos de propriedade.
Alem disso, captou R$ 1,7 milhão para atualizar do Plano Municipal de Saneamento Básico, R$ 10 milhões para a pavimentação de ruas e outros R$ 10 milhões, junto ao Ministério das Cidades, para realizar ligações intradomiciliares.
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Governo Federal prepara fundo de até R$ 6 BILHÕES para financiar AVIAÇÃO BRASILEIRA
O ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, anunciou na quarta-feira, 24 de janeiro, que o governo estuda a criação de um fundo, com recursos de R$ 4 a R$ 6 bilhões, para conceder empréstimos a companhias aéreas brasileiras.
As operações serão realizadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
“Já está em construção com o ministro [Fernando] Haddad [da Fazenda], com o presidente do BNDES, [Aloizio] Mercadante. Vamos apresentar ao país um fundo de financiamento da aviação brasileira, para que as empresas aéreas possam buscar crédito, se capitalizar e, com isso, ampliar investimentos na aviação.”
Segundo o ministro, isso inclui desde refinanciamento de dívidas quanto investimentos em manutenção como também a compra de novas aeronaves.
A previsão é que a proposta completa esteja definida em cerca de 10 dias, disse Costa Filho a jornalistas, após reunião no Palácio do Planalto com o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, e a presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), Jurema Monteiro.
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O presidente Lula decidiu buscar alternativas para fortalecer o setor da aviação brasileira, afirmou Costa Filho, destacando que as empresas aéreas não tiveram apoio governamental ao longo dos últimos anos, em que a pandemia de covid-19 e o aumento dos cursos operacionais impactaram o mercado do segmento.
“Não tivemos, nos quatro anos do governo anterior, nenhum apoio concreto para as companhias aéreas brasileiras, nenhuma agenda de redução de custo do querosene da aviação. Nenhuma operação de crédito foi feita, no governo passado, com o BNDES, ou qualquer outro a gente econômico. E também não foi discutida a agenda da judicialização, tendo em vista que, com isso, foi-se sacrificando e colocando as empresas aéreas em dificuldade”, argumentou.