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A Defensoria Nacional de Direitos Humanos notificou o Ministério da Saúde para que a pasta explique por que não tem feito campanhas ou chamamento público para conscientizar a população sobre a importância da segunda dose da vacina contra a covid.

Ex-ministro da Saúde e atual presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, Humberto oficiou o órgão sobre processos de imunização incompletos de milhares de brasileiros, que não voltaram para tomar a segunda dose das vacinas. Levantamento do próprio ministério demonstra que 1,5 milhão de pessoas não retornaram para nova aplicação.

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“Em várias cidades e estados, já temos de lidar com a falta de imunizantes para a segunda dose. No entanto, aliado a essa bagunça promovida por esse governo, há também o caso de pessoas que não voltaram para a outra etapa, o que prejudica a eficácia da vacinação e expõe o cidadão ao vírus. E não há qualquer esforço do Ministério da Saúde para chamar as pessoas a voltar e explicar o risco que elas correm com esse ato”, afirma Humberto.

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A Defensoria, através do defensor nacional de Direitos Humanos, André Ribeiro Porciúncula, questionou a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde para que explique se está acompanhando o problema da evasão de pacientes e se tem adotado campanhas ou outras medidas administrativas para incentivar os cidadãos a comparecerem. O órgão terá 15 dias para responder.

Da redação do Portal com informações da Assessoria de Humberto Costa