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O Brasil ultrapassou a marca de 7,5 milhões de casos de covid-19. Com 20.548 novos diagnósticos positivos da doença registrados nas últimas 24 horas, o país chegou a 7.504.833 pessoas infectadas desde o início da pandemia do novo coronavírus. No domingo (27), o painel do Ministério da Saúde trazia 7.484.285 casos.
Os dados estão na atualização diária feita pela pasta e divulgada na noite desta segunda-feira (28). O balanço reúne informações levantadas pelas secretarias estaduais de saúde de todo o país.
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De acordo com a atualização, o total de mortes provocadas pelo novo coronavírus atingiu 191.750. Nas últimas 24 horas, foram registradas 431 novas vítimas fatais da pandemia. Até ontem, o sistema marcava 191.139 óbitos. Ainda há 2.439 óbitos em investigação.
Os dados do Ministério da Saúde apontam também 744.635 pacientes em acompanhamento e 6.568.898 pessoas que já se recuperaram da doença.
Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e às segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações do fim de semana enviadas à pasta.
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Estados
No topo da lista de mortes por covid-19 estão os seguintes estados: São Paulo (45.902), Rio de Janeiro (24.942), Minas Gerais (11.605), Ceará (9.954) e Pernambuco (9.588). Já entre os últimos no ranking estão Roraima (773), Acre (789), Amapá (907), Tocantins (1.226) e Rondônia (1.765).
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Registro da Vacina
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Em entrevista à Rádio Gaúcha, o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger, disse que a instituição vai solicitar o registro da vacina de Oxford que tem o objetivo de prevenir contra o novo coronavírus até a semana que vem. A ideia é pedir o registro definitivo, válido para toda a população brasileira.
De acordo com o Site O Antagonista, o vice-presidente disse que ainda falta publicar os dados da terceira fase de testes e concluir a avaliação na esterilidade na fabricação dos lotes.
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A entrega do imunizante desenvolvido pela AstraZeneca está previsto para o dia 8 de fevereiro. Já o início da produção começará, segundo informações, no dia 20 de janeiro de 2021.
Declaração
O presidente Jair Bolsonaro disse no domingo (27) que “tem pressa” por uma “vacina segura, eficaz e com qualidade”.
A declaração ocorreu após uma série de críticas contra o presidente, uma vez que diversos países já estão dando início ao processo de imunização contra a covid-19.
O chefe do Executivo disse que não se sente pressionado, assegurando que é preciso ter cautela e responsabilidade, principalmente diante das reações adversas.
“Temos pressa em obter uma vacina, segura, eficaz e com qualidade, fabricada por laboratórios devidamente certificados. Mas a questão da responsabilidade por reações adversas de suas vacinas é um tema de grande impacto, e que precisa ser muito bem esclarecido. O presidente da República, caso exercesse pressões pela vacina, seria acusado de interferência e irresponsabilidade”, declarou Bolsonaro.
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