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O pastor Silas Malafaia publicou um vídeo no Youtube, onde diz que mulheres “mentem” sobre terem sido estupradas para conseguirem realizar abortos nos hospitais brasileiros.

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Na ocasião, o religioso criticou políticos de esquerda e parte da imprensa por, “mentirem” sobre o projeto de lei criado pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que estabelece pena maior para mulheres que abortarem após 22 semanas de gestação, sendo equiparado a homicídio simples.

“É para a mulher chegar diante do médico e mentir. Mesmo que não tenha sido estuprada. É só ela dizer ‘fui estuprada’. Pronto, se faz o aborto. É legalizado o aborto”, disse Malafaia.

Atualmente, a legislação brasileira permite a interromper a gravidez em casos de estupro sem a necessidade de apresentação de boletim de ocorrência, pois em 2013, foi sancionada a Lei do Minuto Seguinte, por Dilma Rousseff, presidente na época, que assegura atendimento rápido às vítimas de violência sexual no SUS, sem necessidade de registrar boletim de ocorrência.

O projeto de lei 232/21, da deputada Carla Zambelli (PL-SP), estabelece que se torne obrigatório o boletim de ocorrência, para só assim consigam abortar em caso de estupro.

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