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Dono da SAF do Botafogo há pouco mais de dois anos, o empresário norte-americano John Textor acumula uma série de discursos polêmicos ao falar do futebol brasileiro. De acusações sobre esquemas de corrupção na arbitragem até desavenças pessoais com outros dirigentes de clubes. Desta vez, Textor demonstrou preocupação com outros investimentos do exterior no Brasil e defendeu teto salarial para as equipes do País.

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O empresário disse ver um problema com a injeção de dinheiro por países como o Catar, que investe no Paris Saint-Germain (rival do Lyon, de Textor na França), e os Emirados Árabes Unidos, donos do Grupo City (CFG), que controla a SAF do Bahia no Brasil e é concorrente do Botafogo. Textor cita diretamente os investimentos do CFG no Bahia e mostrou receio sobre o trabalho do grupo com o tricolor baiano.

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Por outro lado, o americano se diz contra o Fair Play Financeiro, como existe na Europa. Pelas regras, os clubes só podem gastar uma porcentagem em cima daquilo que geram de receita. Para John Textor, isso só manteria a distância entre clubes grandes e pequenos no Brasil.

Estadão Conteúdo.